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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Agentes penitenciários fazem paralisação em 17 Estados e no DF

Agentes penitenciários causaram a paralisação de presos

          Por todo o dia 30 de janeiro de 2013, nenhum detento foi transportado por agentes penitenciários de todo país. Os agentes se negaram a realizar suas diligencias diárias, em protesto ao veto presidencial do projeto de lei que visa o porte de arma dos agentes a nível nacional. E na manha desta quinta feira dia 31, o Diretor Regional do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Wilson Cesar, fez a leitura do posicionamento da diretoria.

          Agentes penitenciários fazem paralisação em 17 Estados e no DF

          Os agentes penitenciários começaram na manhã desta quarta-feira (30) uma paralisação de 24 horas em 17 Estados brasileiros e no Distrito Federal, em protesto contra o veto da presidenta Dilma Rousseff ao Projeto de Lei 87/2011, que regulariza o porte de arma de fogo da categoria fora do serviço.

          O presidente da Federação Nacional Sindical dos Penitenciários (Fenaspen), Fernando Ferreira de Anunciação, informou que durante a paralisação os agentes estão executando apenas 30% dos serviços. Segundo ele, o veto do governo gerou "insatisfação nacional". Ele defendeu o direito dos agentes de portar arma fora do serviço. "O veto causou revolta na categoria e [a paralisação] foi deliberada como repúdio [ao veto] da presidenta Dilma Rousseff'", disse.


          No Distrito Federal, a visitação aos presos, que normalmente acontece às quartas-feiras, foi transferida para sexta-feira (1). Segundo o subsecretário do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, Cláudio de Moura Magalhães, a mudança não causará prejuízo aos visitantes. "Não recebi [informação sobre ] qualquer ocorrência de tumulto nos presídios. Os próprios visitantes [entenderam] que é difícil avisar a todos. Só quem não acompanhou o noticiário foi pego de surpresa", garantiu.

          Em São Paulo e no Rio de Janeiro, não haverá paralisação. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp), os servidores não pararam porque a legislação do Estado é diferente e o veto da presidente Dilma Rousseff não afetou os agentes.

          A diretoria do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal do Rio de Janeiro (Sindseap-RJ) divulgou pela manhã no site da instituição uma nota informando que a Assembleia Geral da categoria decidiu ontem (29), por unanimidade, não aderir ao movimento. De acordo com o texto, os agentes vão esperar resposta do governo antes de fazer qualquer manifestação.

          Os Estados que aderiram ao movimento são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Amazonas, Alagoas, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Paraíba, Maranhão, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Distrito Federal.

Acidente na Serra da Bucaina provoca duas mortes

Um grave acidente de transito deixou dois mortos e três feridos na MG 628 em Unaí.

          Acompanhe o ocorrido, pelo vídeo que foi publicado pela TV rio Preto:


Uma cadela fecha o trânsito na Ponte Rio-Niterói

Conheça Nina, a cadela fujona que fechou a ponte Rio-Niterói 

Para resgatá-la, foram necessários 25 agentes em seis carros


         Uma cadela de parar o trânsito. Assim é a simpática Nina, que na manhã de quinta-feira (31) causou o maior rebuliço ao passear em plena ponte Rio-Niterói. A via expressa acabou sendo fechada para o resgate e o engarrafamento chegou a 04 km.

          A operação durou cerca de 15 minutos e contou com 25 agentes e seis carros. Apesar do transtorno que Nina causou aos motoristas e funcionários da CCR Ponte, ela foi muito bem recebida na sede da concessionária. E acabou virando o xodó da empresa, recebendo comida e muito carinho.

          De acordo com um veterinário chamado pela empresa, Nina não parece viver na rua, pois seu pelo é bem cuidado e ela está até "gordinha", como se fosse bem alimentada com frequência.

          Nina não é a primeira a causar o fechamento de uma das vias expressas mais importantes do Rio. Ela ganhou esse apelido justamente porque outros dois cachorros, que foram batizados de Carminha e Max, para lembrar os personagens da novela Avenida Brasil, já haviam provocado a mesma confusão na ponte.


          Em outubro do ano passado, Carminha também paralisou o trânsito e o congestionamento foi de 10 km. Já Max, apelidado pelos agentes durante o resgate no início deste ano, conseguiu fugir.

          Assim como Carminha, Nina foi levada para a SUIPA (Sociedade Protetora dos Animais) e ficará disponível para adoção. Carminha já teve a sorte de encontrar um novo lar: ela foi adotada por uma advogada.