GUIAS

domingo, 14 de abril de 2013

Albanesa descobre que médicos lhe "roubaram" um rim

Albanesa descobre que médicos lhe "roubaram" um rim 15 anos após a operação 

Mulher procurou a polícia e exigiu uma indenização por danos.

              Sheqere Likaj, de 54 anos, do sul da Albânia, que foi operada para tirar uma pedra do rim descobriu, 15 anos depois, que lhe extirparam o órgão completo, informa neste domingo (14) a imprensa local.

              A albanesa foi operada em 1998 no Centro Hospitalar Universitário "Madre Teresa" de Tirana, o mais importante do país, para tirar uma pedra de um rim que lhe causava dores. Em uma revisão médica realizada recentemente na Grécia, onde vive sua filha, ela ficou sabendo que o cirurgião que a tinha operado extirpou-lhe o rim inteiro, sem comunicá-la.
              A mulher, que a princípio não quis acreditar no que lhe disseram os médicos, voltou este mês a se submeter a outra revisão em Tirana, onde os médicos lhe confirmaram a ausência de um rim.

              "Quero que me digam a verdade, o que fizeram com meu corpo", se queixou Sheqere em entrevista para a televisão local "A1 Report"

              Ela afirmou que os médicos tinham dito a seu marido que "a operação tinha sido bem-sucedida", que tiraram a pedra do rim, e que ele ia funcionar normalmente. Sheqere pediu sua ficha médica sobre a operação, mas as autoridades de saúde lhe responderam que ela não existe. Para desvendar o mistério a mulher procurou a Polícia e, além disso, exigiu uma indenização por danos.

Cá entre nós...
              Pediu indenização, Ta certa! Deveria pedir o rin dele em troca, além de uma gorda indenização pelo ato de lhe roubar o rim.
              E vê ai se o médico que fez isto, é compatível? deveria fazer o transplante de um dos rins dele para ela. 
              Covarde e muito incompetente este médico.

Fotos: 04.





Supervulcão americano pode destruir boa parte da humanidade

Supervulcão americano pode destruir boa parte da humanidade antes do que pensávamos

              Os sinais da catástrofe eminente podem estar ocorrendo agora, sob o solo dos Estados Unidos.

              Os supervulcões podem ter erupções monstruosas, nunca presenciadas por seres humanos modernos. Seu poder de destruição é inacreditável e agora os cientistas calculam que podemos estar sob a ameaça mortal muito antes do que imaginávamos.

              A notícia é particularmente ruim para os Estados Unidos, onde um supervulcão é dito como latente debaixo do Parque Nacional de Yellowstone. Se ele entrar em erupção, dois terços do país ficariam completamente inabitáveis.

              Os especialistas estimavam que supervulcões entram em erupção com acúmulo de magma de milhares de anos, mas novas pesquisas demonstram que isso pode ocorrem em algumas centenas.

              Supervulcões são alimentados por “piscinas” gigantescas de magma no subsolo. Geólogos calculavam que erupções de tamanha magnitude só ocorreriam entre 100.000 e 200.000 anos, onde uma dessas “piscinas” conseguiria criar pressão suficiente para provocar uma explosão. 

              Mas um novo estudo sugere que os corpos gigantescos de magma podem existir algumas centenas de anos antes de explodirem. Um reservatório de magma localizado 6 quilômetros abaixo de Yellowstone vem crescendo a uma taxa recorde desde 2004.

              Uma região de Yelowstone conhecida como parque Wyoming repousa em cima de uma gigantesca quantidade de rocha derretida a partir de 640 km abaixo da superfície, subindo até 48 km, onde se estende no assoalho subterrâneo, ampliando sua extensão para incríveis 300 km de diâmetro.

              Porções de magna podem, ocasionalmente, sofrer pressão e subir ainda mais em um local conhecido como Caldeira de Yellowstone (pedra amarela, em inglês).

              Assemelhando-se com a tampa de uma panela, uma das crateras foi formada há 600.000 anos. Os cientistas acreditam que o supervulcão americano tenha entrado em erupção 3 vezes nos últimos 2 milhões de anos e estimam que isso possa ocorrer novamente em breve.

              Se o supervulcão de Yellowstone entrar em erupção, a explosão será 1.000 vezes mais potente que a ocorrida em 1980 no Monte Santa Helena.

              Existem fortes evidências que um supervulcão tenha entrado em erupção na Indonésia há 74.000 anos, o que poderia ter matado boa parte dos humanos. Estudos apontam que um supervulcão explodiu no leste da Califórnia há 760.000 anos.

              Várias linhas independentes de pesquisa indicam que esta explosão na Califórnia cobriu 50% da América do Norte com cinzas.

              O cientista Dr. Guilherme Gualda, da Vanderbilt University em Nashville, EUA, disse: “Nosso estudo sugere que essas piscinas de magma não podem existir por muito tempo sem que ocorra erupção”.

              “O fato de que o processo de formação do corpo de magma ocorre em tempos históricos, em vez do tempo geológico, muda completamente à natureza do problema”, comentou o pesquisador ao portal britânico Daily Mail.

              Ele ainda salientou que regiões no planeta como Yellowstone devem ser monitoradas regularmente para fornecer alerta global de uma erupção inacreditavelmente catastrófica.

Fotos: 05.