GUIAS

domingo, 1 de setembro de 2013

Cabra dá a luz a um ser com rosto “humano” no Ceará

Cabra dá a luz a um ser com rosto “humano” no Ceará
Animal diferente foi retirado já sem vida durante o parto.

              O proprietário da Fazenda Agropecuária Lima, no Sertão do Ceará, levou um susto na manhã da última terça-feira (27) ao realizar o parto de uma cabra. O fato curioso foi que os dois filhotes da mesma mãe nasceram com problemas, sendo que um deles tinha a cabeça no formato das de seres humanos (com boca e nariz semelhantes aos de uma pessoa).

              O Sr. Raimundo Pereira, dono da propriedade, disse que estava com dificuldades no parto e chamou uma pessoa para ajudá-lo. O primeiro filhote tinha a cabeça de humano, e já foi retirado sem vida, e o segundo nasceu com uma deficiência, e logo em seguida morreu.

              Entretanto, no mesmo dia ainda nasceram seis filhotes de outras cabras, sendo que cinco destes tinham anormalidades e morreram. Apenas um nasceu perfeito e ainda sobrevive.


              O proprietário da Fazenda Agropecuária Lima, no Sitio Três Riachos, situado a 10 Km do Centro de Dep. Irapuan Pinheiro, no Sertão Central cearense, tomou um susto na manhã desta terça-feira (27), quando foi realizado um parto em uma cabra na sua propriedade.

              A surpresa foi porque os dois filhotes de caprinos tinha uma anomalia, sendo que, um deles tinha a cabeça num formato de uma cabeça de um ser humano. Tendo a cabeça, a boca e o nariz um pouco semelhante à de uma pessoa.
              O proprietário Raimundo Pereira explicou que a cabra teve dificuldade para parir, daí então, ele entrou em contato com uma pessoa da região que veio até a sua propriedade para fazer o parto, para a surpresa de todos, os dois filhotes que foram retirados tinha uma anormalidade, o primeiro a ser retirado foi o que teve a cabeça com formato de um ser humano, sendo que nasceu morto, já o segundo filhote também tinha uma deficiência e morreu em seguida.

              Pereira ainda acrescentou que só nesta terça-feira, nasceram 06 (seis) filhotes e que 05 (cinco) destes nasceram com anormalidades e todos morreram, sendo que, apenas um nasceu perfeito e ainda sobrevive. O mesmo relatou ainda que nunca havia nascido nenhum animal com anomalia genética na sua propriedade.

Ania quer bater o record tendo relação sexual com 100 mil homens

Namorado permite que amada tenha relação íntima 
com 100 mil homens para quebrar recorde

Rapaz não gosta muito da ideia 
mas aceita decisão da companheira.

              No mês passado, uma polonesa chamada Ania Lisewska, de 21 anos, começou sua maratona na qual pretende ter relações íntimas com 100 mil homens. Até agora ela já teve relações com 284 pessoas (todas de 20 minutos cronometrados).



Eu quero homens da Polônia, da Europa e de todo o mundo. Eu adoro sexo, diversão e homens. Na Polônia, sexo ainda é um tabu e todos que querem realizar suas fantasias são considerados devassos, promíscuos ou doentes mentais”, disse ela.

              O fato mais curioso nesta história é que Ania tem um namorado. Ele não gosta muito da ideia, mas disse que aceita a decisão da amada.

              A mulher tem uma tarefa estranha e difícil de ser cumprida. Para se ter uma ideia, chegar na marca desejada levaria 4 anos caso ela não parasse para dormir, comer ou tomar banho. Além disso ela pretende limitar os encontros nos fins de semana, fazendo com que fique ainda mais difícil de chegar ao objetivo.

Açougueiro chinês morre envenenado por dardo que usava para matar cachorros

Açougueiro chinês morre envenenado por dardo 
que usava para matar cachorros

Cinco colegas foram detidos, 
já que operações de sacrifício em massa eram ilegais.

              Um açougueiro na Província central chinesa de Hunan, especializado na venda de carne de cachorro, morreu envenenado por um dardo disparado por erro com uma balestra utilizada para sacrificar os animais, informou nesta sexta-feira (30) o jornal South China Morning Post.


              A vítima, cujo nome não foi revelado pelos meios de comunicação chineses, mostrava o uso da balestra por trabalhadores do açougue quando esta disparou e um dos dardos ficou cravado em sua perna, de acordo com a informação.

              O homem morreu a caminho do hospital, enquanto cinco de seus colegas foram detidos, já que aparentemente suas operações de sacrifício em massa de cachorros (mais de mil) eram ilegais.

              A carne de cachorro é consumida esporadicamente em zonas da China, especialmente na fronteira com a península coreana e na metade sul, já que alguns chineses pensam que tem propriedades medicinais e pode, por exemplo, melhorar o vigor sexual.

              No entanto, este consumo tem cada vez mais críticos no país asiático, especialmente grupos ambientalistas e amantes dos animais de estimação, que lançaram nos últimos anos campanhas de "resgate" de cachorros e outros animais em matadouros, e denunciaram os maus-tratos destes através da imprensa.

A Chacina de Unaí - Condenação dos autores dos disparos na chacina

>>> A CHACINA DE UNAÍ <<<
"Assassinato de Auditores-fiscais do Trabalho em Unaí-MG"

XV

2013
Agosto
Dia: 130831

Nove anos depois do crime, 
Justiça condena autores dos disparos na chacina
Próximo júri do caso está marcado para o dia 17 de setembro
em Belo Horizonte - MG.


              Foram precisos nove anos de espera até que, no começo deste sábado, depois de longa batalha judicial, com inúmeros recursos e adiamentos, fossem condenados os três primeiros responsáveis pela chacina de Unaí, que vitimou, em 28 de janeiro de 2004, quatro servidores do Ministério do Trabalho. A sentença, proferida pela juíza Raquel Vasconcelos Alves de Lima, substituta da 9ª Vara Federal em Belo Horizonte, condenou:

  • Erinaldo de Vasconcelos Silva a 76 anos e 20 dias por quatro homicídios triplamente qualificados e por formação de quadrilha; 
  • Rogério Alan Rocha Rios a 94 anos de prisão pelos mesmos crimes; 
  • William Gomes de Miranda a 56 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado.
              O próximo júri do caso está marcado para o dia 17 de setembro, quando serão julgados o fazendeiro Norberto Manica, o cerealista Hugo Alves Pimenta e José Alberto de Castro, apontados como mandantes do crime. Um irmão de Norberto, o também fazendeiro e ex-prefeito de Unaí, Antero Manica, ainda não teve a sessão marcada pela Justiça.

Debates durante o julgamento
              Os debates entre acusação e defesa esquentaram o clima durante a sessão de julgamento dos três acusados de executarem os servidores. Um dos responsáveis pela acusação, o procurador da República Vladimir Aras, praticamente dissecou as provas do processo para demonstrar a participação dos pistoleiros na execução e também com mandantes e intermediários do crime conhecido internacionalmente como Chacina de Unaí. Segundo Aras, os acusados agiram como "três mosqueteiros, mas não a serviço de um rei bom".
Além de Aras, as teses de acusação foram apresentadas ainda pela procuradora Miriam Moreira Lima e pelos assistentes de acusação, Antônio Francisco Patente e Rogério Del Corsi, durante duas horas e meia, no quarto dia de julgamento. "A motivação desse crime foi a desmedida ambição de fazendeiros que eram os maiores produtores de feijão do país. A motivação subjetiva é que eles acreditavam que o dinheiro comprova tudo e todos", afirmou Del Corsi. Ele fazia menção aos fazendeiros Norberto Manica, o "rei do feijão", e o seu irmão, o político Antero Manica, que administrou Unaí entre 2005 e 2012, acusados de serem os mandantes das brutais execuções.

              Durante o julgamento, Norberto teve sua situação complicada com a confissão de dois dos réus, o cerealista Hugo Pimenta, acusado de intermediar a contratação dos pistoleiros, e Erinaldo Silva, autor dos disparos. Eles afirmaram que Norberto queria eliminar o auditor fiscal Nelson José da Silva, mas como ele estava acompanhado, determinou a morte de todos. De acordo com Erinaldo, as mortes o obrigaram a desembolsar R$ 50 mil para pagar a ele, William e Rogério Alan. Ele ficou com a maior parte e repassou apenas R$ 7 mil para os parceiros.

              O advogado Patente atuou para tentar derrubar a negativa de participação nos crimes. Ele apresentou ao Conselho de Sentença, formado por cinco mulheres e três homens, carta de Rogério a Erinaldo cobrando mais dinheiro. . "Se precisar, ligo para a prefeitura, para a casa deles, para a fazenda. Eu quero o meu. Vou fugir e acerto com eles. Sou ladrão, não vou ficar sem receber", disse o pistoleiro. Acostumado aos tribunais do Júri, Patente disparou: "O dinheiro é a arma na mão do covarde que executa e sai da mão do covarde que não tem coragem de executar".

PERDÃO 
              A apresentação das teses da defesa foi um verdadeiro "vale-tudo". Teve desde o apelo para que os jurados se lembrassem dos ensinamentos de Jesus Cristo até a críticas a privilégios da Justiça brasileira concedido a réus de poder aquisitivo e os pobres, passando pelas críticas ao trabalho de investigação do Ministério Público e Polícia Federal. Foram quase três horas. O primeiro a falar foi o advogado de Erinaldo, réu confesso, Antônio Oliveira Filho. A ele não restou outra opção a não ser pedir que o Conselho de Sentença reconhecesse a boa intenção de seu cliente ao revelar toda a dinâmica dos crimes e concedesse o perdão judicial. Erinaldo ao confessar, chorou e pediu perdão aos familiares das vítimas que acompanham a sessão. Oliveira pediu ainda que os jurados rejeitassem uma das qualificadoras do crime, o que reduzia mais sua pena.

              Por sua vez, o advogado Sérgio Moutinho tentou convencer aos jurados de que Rogério Alan não esteve em Unaí no dia do crime. Segundo testemunhas arroladas por ele, o pistoleiro estava em Salvador e trabalhava como motorista para um espanhol. Disse que a PF conduziu sua apuração com o objetivo de incriminá-lo ao fraudar um livro de registro de hóspedes de hotel em Unaí, onde Rogério Alan teria ficado hospedado. "Para mim, esse processo e essa investigação são como a letra da música de Chico Buarque: o amor mal feito, depressa. Fazer a barba e sair", disse Moutinho. Em seguida, foi a vez da defesa de William, representada por Celso Gabriel de Rezende, que disse que seu cliente não participou do crime. Alegou que ele apenas dirigia para um homem doente, inabilitado, que o contratou.

O CRIME 
              Os auditores fiscais Nelson José da Silva, Eratóstenes de Almeida Gonçalves, João Batista Soares Lage e o motorista Ailton Pereira de Oliveira foram mortos em 28 de janeiro de 2004 em Unaí, no Noroeste de Minas, durante fiscalização de trabalho escravo.