GUIAS

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Juca da Coagril é o novo presidente da Apae-Unaí-MG

APAE - Associação de Pais e amigos dos Excepcionais

              Juca da COAGRIL é eleito nesta noite de quinta-feira (131121), sendo o novo presidente da APAE, em uma assembléia realizada na noite desta quinta-feira, onde foi também foi apresentado o que a APAE tem conquistado nestes últimos anos de carreira.

Confira o Vídeo:


Fotos:
 




Vida exposta na web gera 25 denúncias por semana em Belo Horizonte-MG

Vida exposta na web gera 25 denúncias por semana em BH

              O celular toca. É o aviso de uma nova mensagem no Whatsapp – sistema de troca de arquivos de textos, fotos e vídeos instantâneos. Na correspondência virtual, a violação da privacidade alheia com conteúdo erótico e, não raro, sexual. Pronto, basta o reenvio da mensagem por outra pessoa mal-intencionada para, em segundos, a vida de alguém ser transformada em um inferno.


              O uso indevido da tecnologia gratuita, principalmente entre jovens, é cada vez mais frequente. Só em Belo Horizonte, pelo menos 25 pessoas procuram a Delegacia Especializada em Crimes Virtuais, por semana, para denunciar crimes contra a honra cometidos por meio de redes sociais ou aplicativos de telefone móvel, como o Whatsapp.

              Casos que remetem à morte, no intervalo de dez dias, de duas adolescentes brasileiras. As estudantes teriam cometido suicídio após o vazamento de imagens e vídeos íntimos.

              Uma delas teria se enforcado em Veranópolis, a 176 quilômetros de Porto Alegre-RS. A outra teria enrolado o fio da prancha de alisar cabelos no pescoço, em Paranaíba, no Piauí.

Mais frequentes
              Desde abril deste ano, quando entrou em vigor a Lei 12.737/12, ou “Carolina Dieckmann”, as denúncias de fotos ou vídeos eróticos divulgados sem o consentimento de quem aparece nas imagens aumentaram 20%.

              Quem difunde o conteúdo pode responder por difamação e injúria. A pena varia de três meses a um ano de detenção e multa.

              Repassar também é crime. No caso do envolvimento de menores de idade, os pais são responsabilizados na Justiça. Ao jovem que transmitiu as cenas cabe o cumprimento de medida socioeducativa, como prestação de serviço à comunidade, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA.

              Segundo o delegado Pedro Paulo Marques, a tendência é a de que os delitos cibernéticos superem os crimes contra o patrimônio, maioria dos casos investigados pela Polícia Civil atualmente – cerca de 40%.

              “Isso pode ocorrer em um curto espaço de tempo. A difusão das mensagens pela internet é extremamente rápida, e as pessoas estão cada vez mais dispostas a denunciar”.

              Conforme o policial, os casos mais recentes envolvendo exposição indevida por meio do Whatsapp são parecidos, assim como o perfil das vítimas.

Semelhantes
              “A maioria esmagadora dos inquéritos envolve mulheres. São adolescentes ou jovens com até 30 anos, estudantes de ensino médio ou de faculdade”, diz. E completa: “Não há diferenciação de classe social. São moças que confiaram no namorado e cederam. Quando o relacionamento acabou, o rapaz espalhou o conteúdo no mundo virtual”.

              Segundo Marques, as vítimas chegam à delegacia “acabadas”. “Elas vêm com os pais. Estão deprimidas, choram e parecem não acreditar no que está ocorrendo”.

              A investigação envolve uma série de fatores e pode demorar. “Muitas questões dependem da disponibilidade dos responsáveis pela rede social ou do aplicativo em fornecer as informações”, diz.

Dar a volta por cima é possível, diz psicóloga
              Recuperar-se do trauma causado pela exposição indevida na internet não é fácil, mas é possível. Mestre em psicologia e atuando na área há mais de 20 anos, Maria Clara Jost diz que várias motivações levam a pessoa a se expor no meio virtual.

              “Muitos jovens são inconsequentes. Por pressão ou confiança demais, a menina acaba cedendo ao namorado, que está em busca de afirmação. Quem publica a imagem pode estar agindo por raiva ou para se sentir importante, reconhecido, querido e acolhido pelos amigos”.

              Ela reforça que após a exposição, muitas vítimas se sentem humilhadas e perdem a capacidade de raciocinar. “A pessoa fica triste, entra em depressão, fica desesperada e, em alguns casos, até se suicida. Os pais devem ficar atentos e procurar ajuda. Dependendo do caso, será necessário um tratamento também com psiquiatra e medicação”.

              A prevenção ainda é a melhor forma para se evitar traumas como esse. “Muitos pais se assustam quando a tragédia ocorre e quase não acreditam no fato. Por isso, o diálogo em casa é fundamental. É preciso conhecer o filho e, em alguns casos, impor limites, pois o conceito de liberdade está difuso na sociedade atual”

Morto engravida mulher no necrotério

Morto engravida mulher no necrotério!


                Suposto crime ocorreu em um necrotério de Lexington em Missouri, Estados Unidos.


                Uma mulher de 38 anos, que trabalha em um necrotério, foi presa e condenada a pagar uma fiança de 250.000 dólares depois “abusar” de um cadáver de um homem. 

                O suposto crime ocorreu em um necrotério de Lexington em Missouri, Estados Unidos. A polícia acusou Felicity Marmaduke de necrofilia. De acordo com as autoridades competentes, um morto sofreu uma ereção pós morte (muito comum) enquanto era banhado pela funcionária do necrotério Marmaduke.

                A mulher então, aproveitou que estava sozinha e passou ter relações sexuais com o morto. Para sua grande surpresa, o morto chegou ao orgasmo depois de alguns minutos de sexo. Algumas semanas mais tarde, ao fazer um exame médico de rotina, foi constatada a gravidez da mulher. A polícia foi notificada pelo médico depois que Marmaduke contou para ele as circunstâncias que a levaram à concepção. Em uma reviravolta bizarra, Marmaduke pretende agora processar os herdeiros do homem morto para tentar conseguir uma pensão alimentícia e apoio à criança.

Mas posso ter uma ereção depois de morto?
                É um tipo de ereção pós-morte que ocorre quando um homem morre verticalmente ou de bruços, permanecendo o cadáver nesta posição.

                Durante a vida, o bombear do sangue pelo coração assegura uma distribuição relativamente uniforme em torno dos vasos sanguíneos do corpo humano. Uma vez que este mecanismo para de funcionar, somente a força da gravidade atua sobre o sangue. Como com toda a massa, o sangue estabelece-se no ponto mais baixo do corpo e faz com que o edema ou inchamento ocorram.

Cá entre nós...
               O grande erro inicia no título desta matéria: "Morto engravida mulher..."
               Não culpe o morto, ele não estuprou ninguém e por isso não engravidou esta mulher! "Mulher engravida após manter relações sexuais com um cadáver" seria mais adequado para o que ocorreu.
                Esta mulher cometeu violação de cadáver, Necrofilia, e merece não só pagar um valor pelo ato criminal, mas, ser presa pelos atos praticados. Imagine agora a situação do cidadão que, foi concebido de uma relação sexual entre mãe e um cadáver? Que situação!