GUIAS

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Alunos pré-selecionados irão representar Unaí-MG no JEMG em Monte Carmelo-MG

Alunos pré-selecionados irão representar Unaí-MG 
no JEMG, em Monte Carmelo-MG 
Segundo disse Delvito Alves, Prefeito Municipal



              O Prefeito Delvito Alves, garantiu a que os alunos/atletas do nosso município representem Unaí-MG na etapa regional dos Jogos Escolares de Minas Gerais - JEMG - em Monte Carmelo

Para isto, foi disponibilizado aos jovens esportistas dois ônibus novos, para transportar os mais de 80 atletas classificados com toda segurança e conforto.

Boa sorte aos nossos atletas!


  

Após discussão em bar, homem de 40 anos é assassinado em Unaí-MG

Vítima fatal já havia sido presa por homicídio
Segundo testemunhas, autor dos disparos se defendeu


              Um homem de 40 anos morreu após ser atingido por quatro tiros dentro de um restaurante no Centro de Unaí-MG, Noroeste de Minas, nessa terça-feira (150616).

              Quando a polícia chegou ao local, a vítima ainda estava consciente e informou que o autor dos disparos era o proprietário do estabelecimento. O homem foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Pronto Atendimento Municipal. Ele foi atendido, mas não resistiu e morreu meia hora depois.

              Segundo as testemunhas, o homem de 40 anos chegou no local para comprar bebida alcoólica, mas o proprietário se recusou a vender. Como a vítima passou a incomodar os clientes, o dono do bar, com a ajuda de funcionários, o colocou para fora. Depois de alguns minutos o homem retornou ao restaurante com uma faca e perseguiu o proprietário tentando golpeá-lo, momento em que este sacou uma arma de fogo e efetuou quatro disparos.

              Após o crime, o proprietário do restaurante fugiu do local, levando a arma. A faca foi apreendida. A Polícia Militar e Civil estão à procura do suspeito que está foragido.

              A vítima fatal já havia sido presa por homicídio, tentativa de homicídio, lesão corporal, dano contra o patrimônio, tráfico de drogas, roubo a mão armada e furto.

Apontado pela polícia como gerente de tráfico menor é detido em Unaí-MG

Apontado pela polícia como gerente de tráfico
menor é detido em Unaí-MG


Adolescente foi detido no Bairro Santa Luzia
Prisão de jovem suspeito de furtar bicicleta levou PMs à casa do menor

              Um adolescente, de 16 anos, foi detido na tarde desta terça-feira (150616) por ato infracional análogo ao tráfico de drogas em Unaí-MG, Noroeste de Minas. 

              Ele é apontado pela PM como administrador do ponto de venda de entorpecentes.

              De acordo com a Polícia Militar, os policiais chegaram até o menor durante buscas para localizar um suspeito de furtar uma bicicleta no Bairro Santa Luzia, na manhã desta Terça-feira.

              O funcionário de um lava jato, segundo informações da PM, furtou cerca de R$ 150,00 do caixa da empresa e fugiu na bicicleta de outro funcionário. 

              Durante o rastreamento, militares encontraram o suspeito, de 19 anos, que informou ter repassado a bicicleta em um ponto de tráfico de drogas no Bairro Politécnica.

              Na residência informada pelo suspeito, os militares encontraram a bicicleta e ainda oito tabletes de maconha, uma balança de precisão e cerca de R$ 160,00. 

              O menor e os materiais apreendidos foram levados para a delegacia da cidade.

              O jovem suspeito de furtar a bicicleta, foi preso e também encaminhado à delegacia.


Modelo é vítima de Síndrome de Choque tóxico - TSS

Modelo vítima de Síndrome de Choque tóxico - TSS


              Aos 24 anos, modelo Lauren Wasser experimentou um pesadelo que nenhuma mulher geralmente consegue suportar. Lauren era uma estrela em ascensão LA; um modelo de construção de seu portfólio, tendo aulas de improvisação, e vive uma vida sobre a cidade que muitos invejariam. Mas em outubro de 2012, as coisas tomaram um rumo horrível quando ela caiu terrivelmente mal quando em seu período. Poucos dias depois, ela acordou em uma cama de hospital e descobriu que ela ia perder sua perna devido a síndrome do choque tóxico.

              Síndrome do Choque Tóxico (ou TSS) é provavelmente familiar para quem usa tampões. Mas também há uma boa chance de que você não pensa muito sobre TSS, além de a cada momento e, em seguida, olhando para o aviso na sua caixa de tampão. TSS é uma doença provocada por infecções bacterianas, geralmente com bactérias por estafilococos. Absorventes internos agravam infecções existentes, aumentando a secura e criando um ambiente que permite que as bactérias crescem e se espalham. TSS atinge rapidamente, causando erupções cutâneas, febre, confusão e falência de órgãos. Pode ser fatal em poucas horas.

              Embora seja extremamente grave, TSS também é extremamente rara. Há apenas cerca de 1 caso por cada 100 mil mulheres por ano. Depois de um elevado número de casos de TSS na década de 1980, as empresas de tampão foram obrigados a incluir uma etiqueta de advertência e informações sobre como evitar TSS durante o uso.

              Mas, enquanto a ameaça de TSS é do conhecimento comum, o caso de Wasser é um exemplo de como muitas mulheres pensam de TSS como algo que acontece - não apenas para elas. Mitos comuns sobre TSS incluem o "fato" de que os tampões de hoje são diferentes daqueles que criou um aumento nos casos de SST anteriores, mas não é realmente verdade. Como resultado deste e de uma campanha geral de baixo impacto para garantir que as mulheres sabem os perigos do uso de tampões, mulheres como Wasser muitas vezes empurram os limites do uso de tampões, mesmo sem perceber.

              A história de Wasser, disse a VICE , é angustiante. Ela compartilha sua experiência de sentir-se doente, caindo no sono, e sendo acordado pela polícia sem saber quanto tempo ela tinha sido fora, e depois acordar novamente em uma cama de hospital após ser encontrado o próximo dia com a face para baixo em seu chão da cozinha. Wasser quase perdeu a vida, e é um milagre que ela ainda está viva considerando os longos trechos de tempo ela estava sozinha.

              "Minha barriga estava enorme [devido a ser bombeada com líquidos]", diz ela depois de acordar no hospital. "Eu tinha tubos em todos os lugares. Eu não podia falar. "

              Mas enquanto sua vida foi salva, a perna direita já não era, e danos ao seu pé esquerdo ainda é a cura mais de dois anos mais tarde. Gangrena havia estabelecido em como toxinas inundou sua corrente sanguínea."É a dor mais insuportável que eu já senti, não sei como descrever isso para você", diz ela.




Comissão aprova reduzir para 16 anos a idade penal para crimes graves

Previsão é que relatório seja votado no dia 30 no plenário da Câmara


Medida precisa ser votada em 2º turno e depois seguir para o Senado

              A comissão especial da Câmara dos Deputados que discute a maioridade penal aprovou nesta quarta-feira (150617), por 21 votos favoráveis e 6 contrários, o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF) que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para os crimes considerados graves.

              O relatório original previa a redução para todos os casos, mas, após acordo entre os partidos, o texto foi alterado para prever punição somente aos jovens que cometerem crimes hediondos (como latrocínio e estupro), homicídio doloso (intencional), lesão corporal grave, seguida ou não de morte, e roubo qualificado.

              A alteração é fruto de uma negociação capitaneada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o PSDB e lideranças de outros partidos numa articulação para derrotar o PT, contrário à redução da maioridade. A nova redação do texto não prevê mais a realização de um referendo popular sobre o tema, como constava no documento inicial.

              Pelo texto aprovado, jovens entre 16 e 18 anos cumprirão a pena em estabelecimento separado dos maiores de 18 anos e dos adolescentes menores de 16 anos.

              Eduardo Cunha já avisou que pretende votar o relatório no plenário principal no próximo dia 30. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a matéria precisará de, no mínimo, 308 votos para ser aprovada. Se passar, ela terá ainda que ser votada em segundo turno na Câmara e depois em dois turnos no Senado.

              Os únicos parlamentares a votarem contra a redução da maioridade penal foram os deputados Margarida Salomão (PT-MG), Maria do Rosário (PT-RS), Arnaldo Jordy (PPS-PA), Tadeu Alencar (PSB-PE), Weverton Rocha (PDT-MA) e Érika Kokay (PT-DF)

              Foi aprovada ainda a inclusão de um trecho que estabelece que os governos vão ter que criar políticas de atendimento aos jovens infratores.

Sessão tumultuada
              Com bate-boca e provocações dos dois lados, a sessão foi realizada em um plenário lotado. Apenas deputados, assessores parlamentares e profissionais de imprensa tiveram o acesso liberado. Do lado de dentro, era possível ouvir o barulho dos apitos, as vaias e os gritos de “fora, Cunha” e “não à redução” dos manifestantes, que se aglomeravam do lado de fora.

              No plenário, os discursos se alternavam a favor e contra o relatório. Ao apresentar as mudanças no seu texto, Bessa, que é ex-delegado de polícia, fez uma defesa inflamada da redução da idade penal. 

“O cidadão de 16 anos sabe muito bem 
distinguir entre o que é um ato lícito e um ato ilícito. 
Não podemos dizer que um menor de 16 anos é inimputável, 
isso é um absurdo”
Afirmou.

              Ele lembrou ainda a sua atuação como policial e disse que quem hoje se diz contrário à redução é porque “nunca esteve na rua para enfrentar um bandido”. “A minha convicção não é só baixar de 18 para 16 anos. Queria pegar mais um pouco, uma lasca desses criminosos, bandidos”, declarou.

              O deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA) disse que preferia “encher a prisão de bandido do que o cemitério de gente inocente”.

              Diante da demora para a votação, o governo federal mobilizou uma força-tarefa para acelerar a aprovação do relatório. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), próximo da articulação política do Planalto, foram até a comissão acompanhar os trabalhos e, de tempos em tempos, conversavam ao pé do ouvido do presidente da comissão, André Moura (PSC-SE).

              O temor do governo era que a comissão atrasasse a votação da pauta do plenário principal, que tem na fila o projeto de lei sobre as desonerações nas folhas de pagamento, parte do ajuste fiscal. Pelo regimento da Câmara, quando os trabalhos no plenário têm início, as comissões ficam proibidas de votar qualquer coisa.

              Deputados contrários à redução da maioridade penal acusaram a comissão de querer atropelar a discussão e votar a matéria na pressa. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) reclamou que os trabalhos no colegiado foram apressados após Cunha anunciar na sua conta no microblog Twitter que votaria o relatório no plenário no final do mês.

              A deputada Margarida Salomão (PT-MG) tentou argumentar que a medida terá pouco efeito prático para reduzir os problemas de segurança. “Todos nós desejamos que diminua a violência na sociedade. No entanto, dada a insignificância estatística da participação de jovens, penso que a redução é uma medida inadequada”, afirmou.

              “A bala não resolve tudo”, protestou a deputada Érika Kokay (PT-DF). Darcísio Perondi (PMDB-RS) acusou os parlamentares favoráveis à redução de “populismo penal”. “Vocês serão cobrados na próxima eleição [pela redução dos índices de violência]. Vocês estão vendendo algo que não vão entregar”, alertou.

              “Eu não quero que a sociedade se sinta segura sem estar. Eu quero garantir segurança pública para todos”, argumentou Alessandro Molon (PT-RJ), alegando ainda haver inconstitucionalidade na proposta, uma vez que, na sua visão, altera uma cláusula pétrea da Constituição, como são chamados os direitos considerados fundamentais que não podem ser mexidos.

              Em outro momento de ânimos acirrados, o deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES), crítico à redução, alfinetou os parlamentares com carreira policial ao declarar que, na Câmara, não havia “delegado, capitão ou coronel”, mas que ali todos eram deputados. A declaração foi rebatida de pronto por vários parlamentares. “Que babaquice é essa? Está querendo aparecer?”, questionou Alberto Fraga (DEM-DF), coronel da reserva da Polícia Militar.

Tensão
              Antes mesmo do início da sessão, o clima já era de tensão. Por conta do tumulto na reunião anterior do colegiado, que teve até spray de pimenta, o acesso do público ao plenário da comissão foi proibido. Nos corredores que levam às salas das comissões, seguranças isolaram a passagem e só liberaram o acesso para parlamentares, servidores credenciados e imprensa.

              Houve bate-boca quando foi notada a presença da presidente da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, que, em princípio, não poderia acompanhar a sessão do plenário. Aos brados, deputados pediram a saída dela. O presidente da comissão, André Moura (PSC-SE), porém, decidiu autorizar a sua permanência desde que ficasse atrás do cordão de isolamento.

              Polêmico, o tema mobilizou os deputados de diversos partidos, que compareceram em peso à comissão. Cinco das seis filas do plenário foram ocupadas pelos parlamentares, algo incomum no dia a dia das comissões.

              Logo no início, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) fez uma manobra para garantir a votação. Embora favorável à redução, ele apresentou um requerimento para retirar o tema de pauta, sabendo de antemão que os deputados ligados à área de segurança pública, presentes em maior número na sessão, conseguiriam derrubar o requerimento.

              A medida foi uma estratégia para evitar que novos requerimentos, que pudessem atrasar a votação, fossem apresentados por partidos contrários à redução. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) reagiu, mas o requerimento de Fraga acabou rejeitado por 21 votos contrários e 6 favoráveis e, assim, a votação continuou.

              Para acelerar a votação, foi aprovada ainda a inversão de pauta, por um placar idêntico de 21 a 6, o que permitiu que fossem puladas etapas burocráticas, como a leitura da ata, e se passasse diretamente à discussão e votação do relatório.

OPINIÃO:
Senador Magno Malta (PR\ES): 

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