GUIAS

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Homem que virou mulher agora quer se transformar em cavalo


“Tenho um cavalo dentro de mim”
Diz o francês

              Um documentário de 63 minutos rodado na França está gerando um debate mais profundo sobre a questão da “identidade de gênero”.

              O personagem central da produção Horse-Being [Ser Cavalo] é Karen, de 50 anos. Nascido homem, teve uma vida normal, era professor, casou-se e teve uma filha. Quando decidiu “assumir” sua opção sexual, pagou um tratamento e modificou o corpo, passando a se dizer mulher.

              Agora, seu objetivo é outro. Karen quer viver como um animal, mais especificamente como um cavalo. Ele(a) conta que essa ideia o persegue desde que tinha sete anos de idade.

              Durante uma brincadeira na escola, o professor pediu para que os alunos brincassem imitando um ‘cavalinho’. Essa ideia de ser um cavalo virou uma fixação para Karen. “Eu tenho um cavalo dentro de mim”, resume ela a certa altura.

              O documentário mostra que o ex-professor francês participa de campeonatos do chamado pony-play. Ela e os demais fingem ser, de fato, um animal, andam de quatro com uma sela nas costas, trotam, e puxam uma espécie de charrete!

              O material explora a questão que esse seria um “passo adiante” na questão transgêneros. Ou seja, Karen escolheu não ser mais homem e passou a ser mulher. Insatisfeita, prepara-se para ser um animal. Tudo em nome da “construção” da sua identidade, ou seja, o exterior refletir como ela “se sente” no íntimo.


CÁ ENTRE NÓS...
              Prende esta besta e trata dela à feno e água por trinta dias que seu desejo ira passar, não acha?



Blogueira com candidíase utiliza seus fungos vaginais para fabricar pães e causa polêmica na internet!

Uma blogueira chamada Zoe Atravi, através de sua página pessoal na internet, 
divulgou uma informação que causou muita polêmica ao redor do mundo.

              Segundo ela, pães foram preparados pela fermentação de fungos de sua própria vagina, para mostrar um processo científico.

              O relato diz que Zoe, certo dia, acordou sentido forte coceira na região íntima, por conta de candidíase, uma infecção ocasionada por fungos (doença chamada genericamente de Cândida ou Monília), acarretando em corrimento e irritação. Então, pensou em uma maneira de beneficiar-se da situação, utilizando um conhecimento que possuía.

              Ela utilizou um objeto sexual que tinha para coletar os fungos que estavam em proliferação em sua vagina, e depois raspou ele em uma bacia com água e farinha. Ela usou uma massa lêveda, com ingredientes básicos para a fabricação de pães. Porém, utilizou os fungos de seu corrimento no lugar do famoso fermento biológico para a produção.

              Ela acabou relatando passo a passo o processo, em sua conta no microblog Twitter, inclusive dizendo que a fermentação levou três dias para se completar. No quarto dia ela assou sua controversa massa. Nessa etapa, ela disse: 

“Usei luvas para amassar a massa, pois seria repugnante 
se houvesse DNA humano, como vestígios de pele dos dedos, na massa a ser assada”

              Após assar a massa, ela experimentou o pão e afirmou que ele estava delicioso. Segundo Zoe, a massa fofa, aerada e consistente foi graças a uma fermentação bem-sucedida.

              Porém, as reações na internet não foram exatamente tão ‘agradáveis’. Segundo muitos internautas, o fungo utilizado por ela, Candida albicans, está longe de ser o ideal para uma fermentação e que, em hipótese alguma, deveria ser ingerido.

              O contra-argumento de Zoe é a alta temperatura do preparo que, segundo ela, seria suficiente para matar os fungos, sem causar-lhe problemas. Seria um processo semelhante ao de fermentação habitual.

“Se as pessoas estão com nojo, 
por que comem embutidos, então?”

Questionou Zoe em seu Twitter, para responder os críticos.

              Segundo o portal Diário de Biologia, o fungo Candida albicans é o mais comum entre os causadores de candidíase. A infecção pode acontecer em qualquer parte do corpo, mas geralmente atinge órgãos genitais e a boca. 

“A Candida albicans na boca pode ocorrer mesmo em indivíduos 
com sistema imunológico normal, 
pois há pessoas mais susceptíveis a este tipo de infecção do que outras”

Explicou a bióloga Karlla Patrícia.