GUIAS

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Ginecologista propõe que mulheres tirem licença do trabalho quando estiverem menstruadas


              Justiça seja feita, ser mulher é bem complicado. Além de ganharmos menos que os homens, aguentarmos assédio e pressões sociais, há também certos aspectos biológicos que dificultam um pouquinho a nossa vida. A gravidez, por exemplo, não é nada fácil. Antes de chegar lá, entretanto, temos que lidar com a chatinha menstruação todo santo mês, com tudo que vem no pacote: TPM, inchaço, dores de cabeça e a temida cólica.

              Homens que alegam que tudo isso é frescura: experimente sentir durante horas como se um trator estivesse passando pelo seu útero (sem exagero), enquanto se preocupa se a menstruação vai vazar e se você tem absorventes suficientes. Como se você não estivesse incomodada o suficiente, tem que colocar tudo isso de lado para viver as atividades normais do seu dia-a-dia, como estudar, sair com os amigos e trabalhar.

              Pois bem. Acontece que o ginecologista inglês Gedis Grudzinskas está realizando uma campanha que defende a licença menstrual em todo o mundo. Segundo a entrevista dada por ele ao jornal britânico Daily Mail, depois de estudar muito o corpo feminino e o período menstrual, ele acha que a mulher iria render mais no trabalho se pudesse tirar folgas nos dias em que está naqueles dias.

              O processo funcionaria assim: todo mês, a mulher teria direito a uma licença similar à licença maternidade no período em que estiver menstruada. Nessa proposta, os dias de folga seriam remunerados. De acordo com Grudzinskas, “quando você está com cólicas, é impossível ter o mesmo desempenho no trabalho de um dia em que você não esteja sentindo dores”. Ele completa afirmando que a licença menstrual é “sobre empregadores serem sensíveis e conscientes”.

              Segundo ele, a iniciativa também seria benéfica para os empregadores, já que isso “aumentaria a motivação e a produtividade das mulheres” e faria com que ficassem “mais felizes e confortáveis com o ambiente de trabalho, o que é algo positivo”.

              Para quem acha que isso é impensável, a licença já existe efetivamente em alguns lugares, caso da Indonésia, onde as mulheres têm dois dias por mês de licença remunerada, e no Japão, onde as funcionárias também podem ficar em casa nesses dias incômodos.

              Para os que acham que isso se trata de uma “regalia feminina”, o especialista garante: “As mulheres não devem se envergonhar da licença”. Ele afirma que se “os homens sentissem metade da dor que algumas meninas sentem durante o período menstrual, também gostariam de ter um dia de folga” (fato!).

              A ideia é boa, mas acho que a proposta não pega por aqui. Apesar de injusto, serviria de motivo para sofrermos mais retaliação nas contratações no mercado de trabalho, ao meu ver. Além disso, muitas de nós simplesmente já se acostumaram a viver da melhor forma possível naqueles dias. Mas não vou mentir: que seria bom ter uma folguinha nessa época do mês, isso seria 

Conto de fadas nacional tem protagonistas lésbicas

Livro infantil iria ser adotado para alunos 6º ao 9º ano do ensino fundamental


              Histórias para crianças, em especial os chamados contos de fada, invariavelmente apresentam uma lição, uma moral que de alguma maneira ou de outra influencia os pequenos. Durante séculos esses contos tiveram vários formatos, desde livros, passando por músicas, até chegarem as telas dos cinemas. As figuras de princesas parecem nunca sair de moda e continuam muito vivas no imaginário de milhões de crianças do mundo todo.

              Mas o discurso gay parece ter chegado com força e querendo mostrar sua agenda do “politicamente correto” a todas as idades. A escritora Janaína Leslão, que é psicóloga formada pela Unesp, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e militante das causas feministas e dos LGBTs está lançando “A Princesa e a Costureira”. 
              Trata-se do primeiro conto de fadas nacional com protagonistas lésbicas.

              A protagonista é uma princesa chamada Cíntia, iria se casar com o príncipe Febo, do reino vizinho. Contudo, antes da data da cerimônia, descobre que, na verdade, o amor de sua vida é a pobre costureira chamada Isthar, que iria fazer seu vestido de noiva. Ela agora precisa convencer o rei a permitir a união.

              Este é o enredo de “A Princesa e a Costureira”, livro infantil de Janaína Leslão, que será lançado este mês. No exterior, já existem livros com a mesma temática e todos causaram polêmica. Na Itália, escolas públicas e algumas cidades foram proibidas de usar os livros “Piccollo Uovo” (pequeno ovo), que traz um pinguim com dois pais e “Jean A Deux Mamans” (Jean tem duas mamães), por considerá-los nocivos à família.

              Para Janaína era necessário um livro que falasse sobre homossexualidade para que os pequenos tivessem contato com o assunto. A faixa etária-alvo é a partir dos 10 anos. A autora conta que escreveu em 2009, mas só conseguiu publicar agora. 

“Procurei umas 20 editoras, mas só recebi recusas”
Lembra.

              Curiosamente, a impressão só ficará pronta por que a pequena editora Metanoia conseguiu arrecadar o montante necessário graças a uma campanha de crowdfunding. Através de doações de pessoas que apoiavam o projeto, eles arrecadaram mais de R$ 11 mil.

              Além de pagar pela produção de “A princesa e a costureira”, parte do dinheiro será usado para publicar o livro, “Joana Princesa”, que fala sobre transexualidade na infância, com lançamento previsto para meados de 2016.

Volta do “kit gay
              A chegada desse tipo de material às escolas é uma alternativa ao projeto petista do “kit gay”, que pretendia distribuir a escolas do ensino médio materiais sobre sexualidade. Na época, conta a autora, “A Princesa e a Costureira” iria ser adotado, para integrar o currículo do segundo ciclo do ensino fundamental [6º ao 9º ano] e no ensino médio.

              Graças a bancada evangélica, em 2011, foi barrado o projeto “Escola sem Homofobia”, que representava essa tentativa de apresentar com “naturalidade” a questão de gênero para crianças que ainda estão formando seus valores.

CÁ ENTRE NÓS...
Que cada mãe, cada pai, busque sabedoria divina e "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diaboEfésios 6:11. (Leia todo o Capítulo)
Sabemos que os dias são maus e que o diabo, sabendo que seu fim está aproximando, lança a última carta, tentando dar de todas as formas o fim (Cheque mate) na Família! Pais, saibam conversar com seus filhos, orem, busque sabedoria de Deus (Leia - "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.Tiago 1:5. Use a para ensinar seus filhos a fugir do mal. Acompanhe diariamente e saiba que ensinamento vem sendo aplicado neles, ensinam-os a fugir de ensinamentos maus e errôneos. Cuidem dos teus filhos!



Os terríveis efeitos colaterais que a cocaína pode provocar no corpo humano

O consumo de cocaína pode acarretar ataques cardíacos
depressão e até mesmo a morte.

              Agora, os especialistas estão alertando que ela pode ser capaz de apodrecer a pele de uma pessoa. Grande parte da cocaína que circula o mundo passou a ser rotineiramente combinada com uma droga chamada Levamisol, que faz com que a carne humana apodreça. Em muitos casos, ela deixou as orelhas de viciados pretas – estado de necrose.

              Uma mulher de 42 anos (ver imagens) sofreu terríveis lesões de pele após consumir cocaína com Levamisol, de acordo com a descrição de médicos na revista BMJ. Ela estava sofrendo dores nas articulações e músculos, dor abdominal e feridas em sua pele, que na verdade eram de uma condição chamada vasculite, onde os vasos sanguíneos inflamam. Isso tudo foi causado por Levamisol. A droga é normalmente usada por veterinários como um vermicida para o gado, mas foi proibido para consumo humano após seus efeitos de apodrecimento da pele serem descobertos.

              Os pacientes tratados com a droga tiveram queda brusca de células brancas no sangue, o que significa que haviam contraído mais infecções, bem como o apodrecimento da pele e a necrotização das orelhas. No entanto, as suas qualidades estimulantes fizeram dela um ingrediente conveniente para mistura na cocaína, e produtores de drogas na América Latina passaram a usá-la. Levamisol pode apodrecer a pele, o nariz, orelhas e bochechas de usuários de cocaína que, involuntariamente, entram em contrato com ela, dizem os especialistas.

              Em abril de 2011, um relatório feito pelo Drug Enforcement Administration, dos EUA, constatou que 82% da cocaína apreendida continha Levamisol. No Reino Unido, o ministro liberal democrata, Norman Baker, ordenou uma análise de carregamentos de cocaína apreendidos no ano passado, que mostraram que cerca de 80% continha o medicamento.

              A presença do Levamisol representa uma mudança na economia do contrabando de cocaína. Agora ela está aparentemente sendo adulterada na fonte, antes de sair para “exportação” das nações produtoras de cocaína, como a Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia, onde o Levamisol é barato e muito utilizado na agricultura.



Chá verde pode bloquear a digestão de carboidratos e ajudar a manter o peso, diz pesquisador

Pesquisadores resolveram analisar os benefícios do chá verde,
muito comentados nas dietas modernas e tradicionais,
e descobriram alguns fatores importantes.


              O chá verde parece bloquear a digestão do amido, que pode contribuir para a perda de peso, de acordo com o estudo.

              Os pesquisadores deram um wafer com extrato de chá verde, o equivalente a beber vários copos por dia, para as pessoas, depois delas terem comido um cereal antes do almoço.

              Jaroslaw Walkowiak, da Universidade de Ciências Médicas de Poznan, na Polônia, descobriu que uma única dose de extrato de chá verde reduziu a digestão do amido e sua absorção. Estudos anteriores demonstraram que o consumo de chá habitual tem um efeito positivo sobre a saúde.

"O chá verde é conhecido mundialmente 
por seus efeitos benéficos sobre a saúde humana, 
no entanto, dados objetivos que avaliam essa influência 
nos seres humanos são escassos”

              Escrevem os pesquisadores na revista Scientific Reports.

              Os autores observaram que a dose de extrato de chá verde usada no estudo mais recente foi equivalente a, pelo menos, várias xícaras. Mais estudos são necessários para determinar o mecanismo envolvido e o significado clínico dos componentes químicos do chá verde.

              Dados de 2013 revelam que 2,1 bilhões de adultos foram considerados acima do peso, principalmente por conta da falta de atividade física, dieta desregulada e hábitos não saudáveis.

              A ingestão de carboidratos, principalmente o amido, que é mais comumente encontrado nos alimentos, é uma aliada no ganho de peso. Portanto, descobrir mais sobre os benefícios do chá verde seria ganhar uma “ajuda extra” muito importante para contornar os dados alarmantes de obesidade.