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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

BELO HORIZONTE-MG - Polícia de MG prende 15 suspeitos de aplicar golpes em bancos

Segundo delegado, grupo é do RJ 
e havia roubado R$240.000,00 mil nesta Quarta-feira.

Eles clonavam os cartões, 
faziam empréstimos e sacavam,


              A Polícia Civil prendeu 15 pessoas suspeitas de participar de um grupo que aplicava golpes em bancos por meio de cartões clonados. 

              Os 15 integrantes são do estado do Rio de Janeiro e foram detidos em Belo Horizonte-MG; Juiz de Fora-MG, na Zona da Mata; no Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana, e em Três Rios-RJ.

              Foi apreendida grande quantidade de dinheiro, celulares, um notebook e uma máquina usada para clonagem de cartões, centenas de cartões virgens e clonados, três veículos e celulares.

              Segundo o delegado Ramon Sandoli, a ação da quadrilha em Belo Horizonte foi desarticulada nesta Quinta-feira (160225). Três dos integrantes foram presos em flagrante realizando saques, quatro no aeroporto, seis em Juiz de Fora-MG e dois em Três Rios-RJ.

              Antes de serem desmascarados, os suspeitos chegaram a roubar cerca de R$240.000,00 mil de um só banco, conforme o delegado. 
              Após clonar os cartões, eles faziam empréstimos e saques.


“O golpe funcionava da seguinte forma. 
Eles clonavam um cartão de um cliente 
desta instituição financeira. 
Faziam empréstimos em nome destes clientes, 
iam até o caixa eletrônico 
e faziam o saque em dinheiro”
              Explicou.

              Ainda de acordo com Sandoli, nesta Quarta-feira, ocorreram golpes semelhantes em outros quatro estados, e o rombo chegou a R$2.000.000,00 milhões. 
              A polícia não divulgou os estados. 

              No ano, o golpe pode ter arrecadado cerca de R$6.000.000,00 milhões, conforme o delegado.

              Sandoli afirmou que a forma que os suspeitos conseguiam os dados bancários, inclusive senhas, para a clonagem dos cartões ainda é investigada, assim como a participação de mais pessoas.


“Esta organização criminosa ela tinha divisão de tarefas. 
Alguns membros da quadrilha iam até o banco 
tinham a função de tirar o dinheiro. 
Outros recebiam o dinheiro, juntavam. 
Outra parte fazia o transporte daqui 
para o Rio de Janeiro”
              Disse.

              Os presos vão responder por furto qualificado, organizações criminosas e um deles, que apresentou documento falso, por falsificação de documentos.



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