GUIAS

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Motorista que invadiu Ministério da Fazenda será encaminhado a presídio

O condutor foi preso em flagrante por dano qualificado. 
Como a invasão foi em um prédio federal, 
ele foi encaminhado à PF, 
que agora detém sua custódia


              O motorista da caminhonete que invadiu na madrugada a portaria do Ministério da Fazenda deverá ser encaminhado ainda hoje (160104) a um presídio, segundo informações da Assessoria de Comunicação da Polícia Federal - PF.

              Neste momento, ele está na Superintendência da PF em Brasília, preso em flagrante por dano qualificado.

              Dirigindo uma caminhonete com placa de Londrina, o motorista – cuja identidade não foi informada pela Polícia Federal – invadiu a portaria principal do ministério por volta das 4:40 horas e acabou sendo preso por policiais militares.

              Como a invasão foi em um prédio federal, ele foi encaminhado à PF, que agora detém sua custódia. A invasão destruiu as portas de vidro do edifício e as catracas que registram a entrada de visitantes e funcionários. Não houve registro de feridos.

O que acontece quando você infla o pulmão de um gato?

Você sabia que os pulmões são tão flexíveis assim?


              As imagens não deixam dúvidas sobre a flexibilidade dos pulmões. O órgão foi retirado de um gato durante o procedimento de aprendizagem em aulas de anatomia veterinária.

              Eles são inflados com ar utilizando um canudo. O órgão é formado por centenas de milhões de pequenos sacos (como se fossem balões) chamados alvéolos.

              Quando o ar é retirado, o pulmão volta para seu estado original. Essa capacidade é muito útil, especialmente em mamíferos como a baleia cachalote que vai a 3.000 metros em busca de comida (especialmente lulas). Nestas profundidades, seu pulmão é reduzido a 15% do tamanho original.


Maconha medicinal pode ajudar a combater a obesidade


              Um estudo recente sugeriu que a legalização da maconha apenas para fins médicos pode diminuir as taxas de obesidade, por conta das propriedades analgésicas da Cannabis sativa.

              A erva faria os usuários ter uma vida mais ativa, resultando em hábitos mais enérgicos, podendo até mesmo levar à exclusão do consumo de álcool e outros alimentos de alto teor calórico.

              O estudo, publicado na Health Economics, examinou dados obtidos entre 1990 e 2012, como parte do Behavioral Risk Factor Surveillance System (BRFSS), que possui informações sobre vários aspectos do estilo de vida dos participantes. Segundo os pesquisadores, a legalização da maconha, que já entrou em vigor em alguns Estados dos EUA, poderia ocasionar uma melhoria mensurável na redução da obesidade.


              Curiosamente, este efeito não pode ser atribuído a uma única causa, e sim, a uma série de fatores que se aplicam a grupos demográficos específicos. Por exemplo, o estudo descobriu que pessoas mais velhas tendem a usar maconha medicinal para ajudar a tratar dores debilitantes, posteriormente capazes de serem mais dispostas, estando menos prejudicadas por distúrbios físicos.

              As pessoas mais jovens, por sua vez, informaram que a legalização da maconha medicinal encareceu o produto, fazendo a procura pelo álcool, por exemplo, aumentar. A porção média de cerveja possui cerca de 150 calorias, e uma taça de vinho, em média, 120.


              Porém, a maconha contém canabinoides, que se ligam a receptores do cérebro, transmitindo sinais para várias partes do corpo, incluindo o sistema gastrointestinal. Estes sinais influenciam a sensação de fome, e são responsáveis ​​pelo efeito da chamada “larica”, ​​comumente associada ao uso de maconha. Independentemente disso, os autores do estudo concluem que há uma redução de 0,4% para 0,7% no índice de massa corporal - IMC e uma redução de 2% a 6% na obesidade. Eles também observam que esses efeitos tendem a aumentar cerca de cinco anos após o consumo constante.

              Em declarações à IFLScience, o coautor do estudo, Tim Young, da San Diego State University, disse que esses dados representam apenas “um dos primeiros passos para entender as implicações mais amplas de saúde pública ao aprovar as leis da maconha medicinal”. Porém, ele recomenda cautela ao tirar conclusões sobre o estudo da Cannabis sativa no tratamento da obesidade, explicando que “não há, necessariamente, uma relação direta de causalidade entre a ingestão da maconha e declínios da massa corporal”, uma vez que estes resultados foram mediados através de mudanças de estilo de vida.


Cá entre nós...
              É lamentável a desinteligência humana em pensar que a liberação do uso da maconha, venha trazer benefícios que seja favorável ante aos malefícios que a mesma também lhe trarão, caso tenhamos a liberdade de cultivá-la, comercializá-la, industrializa-la e usa-la livremente no país.


A terrível história da elefante que foi morta enforcada por um guindaste

É difícil dizer se a fotografia é falsa ou verdadeira
De qualquer maneira, a história de Mary
o único elefante no mundo que chegou a ser enforcado
é de dar arrepios.


            Crueldade com os animais não é algo raro, mas histórias como essa deixam a dúvida se ainda há esperanças para os seres humanos.

            O destino de Mary foi selado em uma tarde fria de fevereiro de 1916, quando o circo itinerante de Charlie Spark chegou na pequena cidade de Kingsport, Tennessee, EUA. Mary foi a estrela do circo, pois ela conseguia tocar 25 músicas em um aparelho musical. Ela também foi arremessadora campeã do time de beisebol do circo. Como uma atividade promocional, o circo realizou um desfile na rua principal naquele dia. Mary, ou "Mary Assassina", como ela seria conhecida mais tarde, foi montado por Walter Eldridge, de 38 anos.

            Eldridge passou a ser um andarilho (ele só se juntou ao circo no dia anterior e não tinha experiência de lidar com elefantes). Entretanto, isso não era preocupação, pois era só usar uma longa haste com uma lança afiada na extremidade como um “domador de elefantes”. A vara é um instrumento notório que evoca medo extremo em criaturas torturadas. Para fazer um elefante executar truques, ele primeiro tinha de se mostrar subserviente. Para isso, domadores picavam repetidamente as criaturas até sangrarem profusamente. Em última análise, os elefantes fariam tudo o que o treinador pediria, para evitar a vara.

            Mary foi, obviamente, treinada pela vara também. Ela faria como Eldridge ordenou, enquanto ele segurava o instrumento - ou assim ele pensava. Infelizmente, naquela tarde, Mary estava sofrendo de uma horrível dor de dente. Ela parou de mastigar um pedaço de casca de melancia durante o desfile e Eldridge a espetou para que ela mantivesse em movimento, exatamente no ponto infeccionado.

            Diz-se que os elefantes podem ficar loucos de raiva em um instante, e foi exatamente o que aconteceu com Mary. Ela levantou seu corpo e sua tromba, empurrando Eldridge no chão com as patas e pisou em sua cabeça. Tudo acabou em questão de segundos. De acordo com uma testemunha ocular, "sangue, cérebro e outras coisas apenas esguicharam por toda a rua". Em vez da população avaliar o sofrimento do animal, na época, as pessoas consideraram a hipótese de misericórdia.

            Previsivelmente, a multidão enlouqueceu com gritos: "Matem o elefante, matem o elefante", enquanto Mary já havia se acalmado. Aterrorizados, os espectadores gritaram e fugiram da área. Um ferreiro local disparou cinco tiros no elefante, mas eles nem conseguiram fazer dano à sua pele grossa. Até mesmo o dono do circo decidiu matá-la para apaziguar a multidão e evitar cancelamento do espetáculo em outras cidades.

            Uma vez que ele tomou a decisão de matar o elefante, resolveu fazer da matança, um espetáculo. Houve muita discussão sobre o método de matar, pois os elefantes podem detectar veneno em alimentos e eletrocutá-los não era uma opção na pequena cidade. Alguns sugeriram que Mary fosse esmagada entre dois motores ferroviários. Outros pediram que ela fosse desmembrada viva.

            Por fim, Charlie decidiu pelo enforcamento. A cidade vizinha, Erwin, tinha um guindaste de 100 toneladas usado para levantar vagões de trem. Foi perfeito para o trabalho. Ele ofereceu à multidão uma visão gratuita do enforcamento, em troca do uso do guindaste.

            No dia do enforcamento, Mary foi levada para o pátio ferroviário, juntamente com os outros quatro elefantes de circo. A cabeça foi amarrada e uma das pernas ficou atrelada a um trilho para impedi-la de fugir. Ao ligarem o guindaste, esqueceram de liberar a corrente em volta da perna de Mary e isso fez com que seus ossos e ligamentos estalassem sob toda a tensão.

            Porém, isso não estava nem perto do fim. A comédia trágica de erros continuou: ela foi erguida apenas a 5 metros do chão quando a corrente quebrou e ela caiu, deslocando e trincando imediatamente seu quadril. Mary sofria com uma dor terrível quando uma corrente mais forte foi colocada ao redor de seu pescoço. Desta vez, a engenhoca funcionou. Mary foi erguida no ar, debatendo suas enormes pernas, e lentamente foi sufocada até a morte. Os espectadores aplaudiram e riram, mesmo quando ela soltou gritos de agonia. Ela ficou pendurado por meia hora antes de um veterinário declará-la como morta.

            Quando o circo estava se preparando para ir embora, um dos elefantes restantes fugiu do grupo e correu de volta para o local do enforcamento. Talvez estivesse imitando o comportamento dos elefantes selvagens que retornam aos ossos dos membros da família que morreram. Ou talvez ele só estava à procura de Mary. De qualquer maneira, Mary tinha ido embora para sempre.

              Que em 2016, haja mais amor e menos crueldade, menos desprezo pelo s seres vivos, a Natureza, o meio ambiente, sejamos exemplos e conservadores do meio onde vivemos, trabalhamos e andamos.
              Pouco adianta sermos zelosos em um dia e em outro não!
              Mais verde, mais zelo, menos lixo, cuidar da Natureza é cuidar de nós mesmos, dos animais, aves, peixes, etc.
              Tenham todos um ótimo ano de 2016.

Distúrbio faz garota de 23 anos dormir 59 dias seguidos

Síndrome de Kleine-Levin - SKL
A Síndrome da Bela Adormecida


               A jovem sofre de um distúrbio extremamente raro que a faz dormir por alguns dias e até meses.

               No ano de 2012 Imaarl Duprey, de apenas 23 anos, dormiu por 59 dias, praticamente ininterruptos e, durante o episódio, comportava-se como uma criança de colo.

               A Síndrome de Kleine-Levin - SKL, apelidada de "Síndrome da Bela Adormecida", afeta 1.000 pessoas em todo o mundo e pode tornar a vida de seus portadores um verdadeiro inferno por provocar constantes sonolências, sem ‘aviso prévio’.

               Duprey trabalha com moda em Londres. Ao entrar em estado de sono profundo, sua família precisa acordá-la para que possa comer, tomar água e ir ao banheiro. Sua mãe, Kerry Griffiths, 46 anos, e sua irmã Shahnequa Duprey, 21 anos, são as responsáveis por cuidar de sua saúde nestes períodos.

               Duprey visitou o médico várias vezes, mas nunca obteve respostas satisfatórias. Uma vez ouviu de um que ela tinha “comportamento típico de adolescente”. Levou anos para que ela fosse diagnosticada corretamente com a síndrome.

               Ela passou por diversos exames no cérebro e testes de narcolepsia no Hospital Kings College, em Londres: “Foi traumático, mas de uma maneira ou outra eu estava esperando por um tumor cerebral porque eu gostaria de saber o que está acontecendo e não existiam médicos que pudessem me ajudar”, relatou ao britânico Daily Mail.

               Para ela, levar uma vida normal é algo extremamente difícil, mas apesar das dificuldades ela estava determinada em concluir sua graduação em Psicologia pela University of London. Em 2010, dormiu por várias semanas e perdeu exames importantes na universidade, o que a fez reprovar e retroceder 1 ano.

O que é a Síndrome de Kleine-Levin?
               É uma condição neurológica que começa na adolescência e pode ter início em uma infecção ou doença. Caracteriza-se por períodos de sono excessivo de até 20 horas. Estes episódios podem durar pouco tempo, ou se alongar por meses.


               Durante a ocorrência, o paciente pode tornar-se extremamente irritável, infantil, desorientado e ter desejo em comer quantidades exageradas de alimentos. Ao acordar, pode-se voltar para uma vida saudável, mas é normal que se sintam deprimidos ou com depressão.

               Das 1.000 pessoas que existem no mundo com o problema, cerca de 70% são homens. Não existe nenhum tipo de cura para a síndrome e a única solução é esperar que a pessoa acorde.

               Aparentemente, com o avanço da idade, os episódios de sonolência profunda diminuem.