GUIAS

sábado, 9 de janeiro de 2016

Usar ponto final em conversas virtuais pode causar “má impressão”


              Com o objetivo de descobrir alguns detalhes sobre as conversas virtuais, cada vez mais comuns, rápidas e frequentes, pesquisadores da Universidade Binghamton, de Nova York, nos EUA, resolveram analisar a reação dos amigos virtuais sobre a utilização de pontos finais nas frases.

              Os resultados sugeriram que finalizar as frases com pontos pode ser ruim, quando a conversa acontece com alguém do outro lado do computador. Isso porque, segundo a percepção humana, o contexto pode parecer menos amigável e sincero.

              A ideia de estudar o caso surgiu da curiosidade de saber se o ponto final poderia transmitir alguns dos aspectos presentes nas conversas verbais, como por exemplo, tom da fala, expressões faciais, gestos e ritmo.

              Assim, os cientistas pediram para que 126 estudantes universitários analisassem conversas virtuais (principalmente convites e respostas a eles) em comparação com mensagens escritas à mão e por SMS. Após a análise, foi constatado que a utilização de pontos após as respostas dava a impressão de que elas eram “menos sinceras”. Porém, isso só foi relevante nas conversas virtuais e nas mensagens de texto. 

              O mesmo não foi notado nas cartas escritas manualmente.


              Os pesquisadores, que publicaram a pesquisa na revista Computers in Human Behavior, apontam que, aparentemente, o ponto passou a realizar outra função, quando não utilizado formalmente, perdendo totalmente seu uso gramatical. De acordo com Celia Klin, pesquisadora-chefe, isso é uma indicação de que o ponto final assumiu uma vida própria. Já não é apenas a maneira correta de terminar uma frase, ele passou a ter influência psicológica em uma conversa virtual.

              Em contrapartida, na pesquisa de acompanhamento que ainda não foi publicada, os pesquisadores observaram sinais de que, ao contrário do ponto final, pontos de exclamação podem fazer as mensagens parecerem mais sinceras.

              Segundo Klin, como esse tipo de comunicação não possui as informações sociais e emocionais de complemento, os emoticons, as sequências de letras e outros códigos passaram a desempenhar esta função.

“As pessoas, obviamente, 
não podem usar esses mecanismos quando estão escrevendo. 
Assim, faz sentido utilizar o que está à sua disposição, 
como emoticons, erros de ortografia deliberados 
que imitam os sons da fala e, 
de acordo com nossos dados, 
sinais de pontuação”
              Disse a pesquisadora.

Essas recomendações são reais? A Ciência responde!

Não assista TV muito de perto...
Não leia com pouca luz...


=> Ficar muito perto da televisão pode prejudicar a visão?
=> Ler com pouca luz vai forçar seus olhos? 
=> Cenouras fazem você enxergar melhor?

              Quase todo mundo já ouviu essas recomendações. Mas será que elas fazem sentido? A verdade é que nenhuma delas é embasada em conceitos científicos reais.

              Segundo Elliott Morgan, que possui um canal no YouTube para o portal Mental Floss, sobre mitos científicos, os olhos não são prejudicados, por exemplo, ao assistir televisão muito perto da tela da TV. Até então, também não há nenhuma evidência científica de que a leitura no escuro seja ruim para os seus olhos, a menos que a pessoa possua tensão ocular e dores de cabeça.

              O vídeo não menciona que um estudo australiano descobriu que crianças que brincam ao ar livre são menos propensas a desenvolver miopia do que aquelas que passam a maior parte do tempo dentro de casa. Portanto, ler livros no escuro pode não ser um problema, desde que as crianças não deixem de tomar um pouco de sol e esticar os músculos dos olhos durante o dia, também.
              A respeito de assistir TV com certa proximidade, não existem efeitos a longo prazo associados a isso, e o pior que pode acontecer é o aparecimento de dores de cabeça decorrentes da fadiga ocular, caso isso seja feito por muito tempo.

              Ao contrário do mito da leitura no escuro, este equívoco é realmente enraizado em algum fato científico. Elliott explica que os primeiros televisores realmente emitiam raio-X, o que poderia danificar os olhos dos espectadores quando estavam muito próximos da tela. Porém, os televisores de hoje não possuem este risco.

GOIÁS - Se beber... não dirija!

Hoje é sábado...
pouco importa, se sábado, domingo ou quinta...


              Muitas pessoas continuam com a péssima conduta, aliás criminosa, de beber e dirigir.

              Foi assim na quinta feira, quando uma jovem, 22 anos, bonita, universitária, saiu da balada e conduzindo seu veículo semi-nua pela BR-153, ali pelo km 501, durante a madrugada, tomada pelo álcool, nada viu e, saiu arrastando cones, placas e um operário que trabalhava no local, até chocar seu veículo contra a traseira de um caminhão da empresa concessionária que realizava as obras.

              A vítima foi levada para o hospital. Fraturou as duas pernas.
              A jovem, soprou o bafômetro, foi socorrida pois teve ferimentos leves e foi presa pela Polícia Rodoviária Federal.

              Poderia ter sido autuada por embriaguez e lesões corporais, ter ido para casa. Mas a Delegacia de Trânsito, seguindo uma linha que adotamos quando fui titular daquela Delegacia, autuou a jovem por Tentativa de Homicídio          
              Quando o motorista assume o risco de matar outra pessoa. Poderá inclusive ser levada a júri popular para sofrimento de seus pais e familiares.
Arrependimento? Com certeza! Mas tem seu preço: Dezenas de vezes já avisamos por aqui. 

"Se beber não dirija" 

              Mas nesse momento, nos bares e boates de Goiânia-GO, de GOIÁS, do Brasil, motoristas, homens e mulheres, de todas idades, mas principalmente os jovens, estão em um gole de cerveja ou sei lá que bebida, Logo mais, no volante! 

              Sabe se lá se voltarão para casa, ou como voltarão... 
              Não amam a própria vida, nem de seus semelhantes.
              Multa de R$2.000,00, fiança quando possível, cadeia, perda de vida, perda de membros ou perda de movimentos, perda de patrimônio... Tudo é menos importante que o vicioso álcool. Minutos ou horas de prazer que podem custar muito caro.

              Não digam que eu não avisei.
              Apenas Deus na causa!

Informações de Delegado Valdir - Goiânia-GO.


Células do pâncreas podem produzir insulina através de proteína óssea, ajudando diabéticos!

A proteína utilizada para ajudar na reparação dos ossos
também poderia forçar células pancreáticas 
a produzir insulina.


              A descoberta pode ajudar as pessoas com diabetes tipo 1, fazendo com que elas produzam sua própria insulina sem ter que tomar injeções diárias.

              Na diabetes tipo 1, as células beta do pâncreas que produzem insulina – a hormona que mantém os níveis de glicose no sangue a uma concentração segura – são destruídas pelo sistema imunológico. Como resultado, as pessoas com a doença precisam tomar injeções diárias de insulina.

              Agora, os investigadores descobriram que as células não-beta do pâncreas podem ser transformados em células produtoras de insulina, apenas com a exposição a um fator de crescimento chamado BMP-7

“Nós estamos muito encorajados 
pela simplicidade da nossa descoberta”
              Disse Juan Domínguez-Bendala, diretor de desenvolvimento de células-tronco do Instituto para Pesquisa de Diabetes, em Miami, nos EUA.

              Juan Domínguez-Bendala liderou a equipe, juntamente com o colega, Ricardo Pastori, e descobriu por acaso, em outro experimento, que a BMP-7 faz com que as células pancreáticas segreguem quantidades muito elevadas de insulina. Intrigado, eles adicionaram o fator de crescimento às células pancreáticas que normalmente não produzem insulina. Um grupo de células se formou, produzindo quantidades elevadas de insulina, aumentando ainda mais quando expostas à glicose. Seria o esperado de células beta em indivíduos saudáveis.

              Quando a equipe transplantou as células em ratos diabéticos, cujas células beta haviam sido destruídas artificialmente com um produto químico, elas agiram como células beta saudáveis. Em última análise, a equipe espera injetar BMP-7 diretamente no pâncreas, para estimular a criação de novas células beta, junto com uma pequena quantidade de drogas imunossupressoras que interrompem a destruição de novas produções de insulina. 

“Se nós pudermos estimulá-las no corpo, 
será o grande potencial do estudo. 
Agora estamos tentando isso em ratos“
              Disse Domínguez-Bendala.

              Outra possibilidade seria a criação de novas células beta do pâncreas, a partir de doadas, criando materiais que protegem as células do sistema imunológico. Isso possibilitaria a implantação de uma estrutura gelatinosa no abdômen, chamada de omento, que se divide entre o maior e o menor. Células beta doadas por pessoas falecidas já foram transplantadas em pacientes diabéticos através de um procedimento chamado de ‘protocolo de Edmonton’. No entanto, uma vez que as células beta compõem apenas 2% do pâncreas de um doador, eles só fornecem células suficientes para serem transplantadas em uma pessoa, mostrando que a demanda supera a oferta.

              Embora alguns destinatários possam ser capazes de evitar injeções de insulina por uma década ou mais, o efeito das células se esgotam depois de dois anos e meio. No mínimo, Domínguez-Bendala espera que eles possam usar BMP-7 para converter as 98% células restantes do pâncreas de doadores em células beta, que, ele estima ter o poder de fornecer células produtoras de insulina suficientes para serem transplantadas em sete pessoas.

              A equipe acredita que a utilização da BMP-7 será menos arriscada do que outros tratamentos para a diabetes tipo 1. Alasdair Rankin, diretor de pesquisa da ONG Diabetes UK, disse que a melhoria da quantidade e viabilidade das células para transplante é um dos principais focos de pesquisa no mundo. 

“Este estudo descreve uma abordagem promissora 
em um campo excitante, 
mas levará alguns anos até sabermos 
sua eficácia na prática médica”
              Concluiu ele.


Conselheiros tutelares eleitos tomam posse

              Os conselheiros tutelares eleitos em outubro de 2015 assinou termo de posse nesta sexta-feira (160108) para o exercício de 2016 a 2019. 
              A solenidade aconteceu no plenário da Câmara Municipal, às 14 horas.


Rafael Alves Pereira, 
Júnia Araújo Menezes Santos, 
Eleusa Luzia Soares Pessoa, 
Danusa Carvalho Costa,
Délio Oscar Neto,

Membros do Conselho Tutelar de Unaí-MG - 2016-2019.

              Eleitos pela população em pleito público ocorrido no dia 04 de outubro de 2015. 
              Outros cinco suplentes também serão empossados no mesmo ato.

              Antes de serem submetidos ao processo eleitoral, os candidatos tiveram de passar por etapas eliminatórias, como análise de documentação exigida, comprovação de serviços prestados aos segmentos vinculados a crianças e a adolescentes, provas de conhecimento específico e outras avaliações para confirmação de perfil.

              Todo o processo seletivo foi feito sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Unaí-MG e sob a fiscalização do Ministério Público, que atua perante o Juízo da Vara da Infância e da Juventude da Comarca.

              Do ponto de vista funcional, o Conselho Tutelar começa a agir sempre que os direitos de crianças e adolescentes forem ameaçados ou violados pela própria sociedade, pelo Estado, pelos pais, responsáveis ou em razão da própria conduta da criança ou adolescente.

              Na maioria dos casos, o Conselho Tutelar vai ser provocado, chamado a agir, por meio de uma notícia. Outras vezes, o Conselho, sintonizado com os problemas da comunidade onde atua, vai se antecipar à notícia - o que faz uma enorme diferença para as crianças e adolescentes.