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domingo, 7 de abril de 2013

Tomate e demais legumes tem preços abusivos

A cesta básica mais cara pelo quarto mês consecutivo.

              De acordo com um levantamento do Núcleo de Pesquisas Econômicas Sociais (Nupes), divulgado nesta terça-feira (12), o valor da cesta domiciliar na cidade é de R$ 1.076,91 em janeiro de 2013. Em outubro de 2012, quando a cidade ficou no topo da lista, o valor era de R$ 1.042,67.

              A pesquisa foi feita em supermercados de outras três cidades além de Campos do Jordão: São José dos Campos, Taubaté e Caçapava. Itens como a cebola, o tomate, a batata e a cenoura ajudaram a puxar a alta da cesta domiciliar, que custou em média R$ 1.067,91 no Vale do Paraíba. Comparado com dezembro de 2012, a alta foi de 2,83%.

              Segundo a pesquisa, a cesta em São José dos Campos foi a mais barata, ao custo de R$ 1062,17 em janeiro. Mesmo assim, o preço da cesta na cidade teve a maior variação entre as cidades pesquisadas. Em dezembro de 2012, o custo da cesta era de R$ 1.032,21 Em Taubaté e Caçapava as cestas básicas foram comercializadas por R$ 1.066,80 e 1.065,75, respectivamente.

Cesta básica em Campos do Jordão é a mais cara do Vale do Paraíba

Produtos mais caros
              Os itens que mais tiveram maiores altas na cesta básica foram a cebola, o tomate, a batata e a cenoura. A cebola, por exemplo, teve uma alta de 26,70%. Além de outros fatores, os produtos tiveram em comum a alta puxada por problemas climáticos na produção.


              Para economizar na hora de fazer as compras, a dica é investir na pesquisa de preços e, se possível, substituir os alimentos mais caros por opções mais em conta. Uma das recomendações seria comprar verduras e legumes em feiras-livres, que costumam oferecer preços mais atrativos.

              O feijão carioquinha e a carne bovina tiveram leve alta nos preços. Segundo a pesquisa, os itens variaram 3,36% e 1,35% respectivamente.

Queda
              A banana prata e a nanica tiveram as maiores reduções nos preços. O clima quente e chuvoso acelerou a oferta do produto, ao mesmo tempo em que a demanda diminuiu com a concorrência de outras frutas de época. A banana prata teve uma redução de 7,95% e a nanica de 5,78%.

              Outra fruta que também apresentou queda no preço foi o mamão. A volta do período mais chuvoso nas regiões produtoras e a chegada de uma nova safra diminuiu o preço em média 7,05%.

Cesta básica em Campos do Jordão é a mais cara pelo 6º mês seguido
              A cesta básica em Campos do Jordão é a mais cara do Vale do Paraíba pelo sexto mês consecutivo. Apesar disso, a cidade foi a que registrou em fevereiro a menor alta percentual em relação ao mês de janeiro, de 1,74%, comercializada ao custo de R$ 1.095,64.

              A pesquisa é do Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais (Nupes) da Universidade de Taubaté (Unitau) e foi divulgada nesta terça-feira. O levantamento foi feito em supermercados de São José dos Campos, Taubaté, Caçapava e Campos do Jordão.

              No Vale do Paraíba, o custo médio da cesta básica foi de R$ 1.086,86. A cidade que apresentou os menores preços foi São José dos Campos, cuja cesta é vendida a R$ 1.081,49.

              A diferença da variação entre as cidades (menor e maior custo) diminuiu de 1,39% para 1,31%¨em fevereiro. Em Taubaté e Caçapava as cestas básicas foram comercializadas por R$ 1.085,64 e 1.084,69, respectivamente.

Vilões
              Os vilões dos preços no último mês foram a cenoura (+49,29%), tomate (21,89%) e a banana prata (18,21%). As maiores quedas foram do acém (-3,97%) e contrafilé (-2,97%).

              No caso da cenoura, por exemplo, a alta nos preços é explicada pela redução da área plantada em até 13,5% em todo país e a seca prolongada que reduziu a produtividade, principalmente na Bahia. A produção do tomate também foi afetada pelas variações climáticas, como o excesso de chuva.

              A dica do economista Luiz Carlos Laureano da Rosa é pesquisar o preço desses produtos em feiras livres e mercados municipais. “Nossa pesquisa contempla apenas supermercados, vale a pena verificar os preços em outros locais. Pode ser um bom negócio, já que substituir cenoura e tomate na alimentação fica difícil”.

              O motorista Alex Sandro Soares adota outra estratégia. “Percebi o aumento no tomate. Semana passada fui à feira e achei que estava muito caro, quando isso acontece eu compro em menor quantidade”, afirmou.

Queda nos preços
              O anúncio feito na última sexta-feira pela presidente Dilma Rouseff sobre os cortes nos impostos federais em produtos da cesta básica em até 12,5% só deve ser sentido pelos consumidores da região em abril.

              “Os supermercados comercializaram no mês de março os produtos que estavam em estoque pelo preço antigo. Só agora a partir de abril é que os novos preços devem chegar aos clientes, mas a diferença de até 12,5% só será percebida se o governo fiscalizar realmente”, acredita o economista do Nupes.

Alta do tomate ameaça a pizza das noites de sábado

              A pizza de sábado está comprometida. E o vinagrete do churrasco está mais caro que a carne.
Ingrediente de quase todas as receitas dos pizzaiolos, o tomate estourou a balança dos consumidores e chegou a R$ 10,00 o quilo na região. O produto tem sido o vilão da cesta básica desde o final do ano passado, registrando aumentos seguidos.

              Pesquisa do Instituto de Economia Agrícola, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, mostra que o preço da caixa de tomate subiu, em média, 291,74% no ano passado. Um recorde.

              São três as explicações de especialistas para a alta do produto, cujo preço do quilo chegou a custar R$ 1,00 em 2012 no Vale do Paraíba.

              “Oscilações climáticas, diminuição da área de cultivo e aumento da demanda foram os responsáveis pela alta”, disse o economista Luiz Carlos Laureano, do Nupes (Núcleo de Pesquisas Econômico-Sociais), da Unitau (Universidade de Taubaté).

Cesta. 
              No levantamento mensal que o Nupes faz do preço da cesta básica na região, o valor do tomate registrou aumento de 65,13% em dezembro do ano passado comparado ao mês anterior. Ante dezembro de 2011, a subida foi de 37,30%.
              “A oferta regular de tomate vem se caracterizando por seu comportamento típico de gangorra”, disse Laureano.

Redução. 
              Nos mercados e supermercados, os consumidores reclamam do tomate. Mas poucos admitem que encontraram um substituto à altura.
Mesmo com o quilo oscilando entre R$ 8,00 e R$ 10,00 mais caro do que alguns tipos de carne, como costela, eles não deixam de levar o produto.

“Está muito caro mesmo. Mas fazer o quê. Eu gosto muito de tomate e não deixo de comprar. É melhor do que comer dinheiro”, disse a aposentada Maria Ferreira, 72 anos, com todo o bom humor.
              Acostumado a comprar tomate semanalmente, o carpinteiro Washington Silva, 31 anos, precisou reduzir o consumo até que o preço volte a cair. “Está doendo no bolso”, disse.

Queda no preço. 
              Para esses consumidores, o comerciante Iranildo Araújo tem uma boa notícia. Segundo ele, o preço do quilo do tomate deve cair nas próximas semanas.
              “Já consegui comprar o tomate com um valor melhor”, disse ele, que aposta numa queda de até R$ 2,00 no preço.

Alta põe restaurantes em xeque
              Comerciantes buscam alternativas ao tomate vendido no país para evitar o efeito gangorra do preço do produto. Mexer no cardápio sempre que o tomate sobe de preço é um ‘tiro no pé’, segundo donos de restaurantes.

              “O cliente sabe o nível de preço do restaurante. Oscilar muito nos valores acaba desestimulando os fregueses”, disse Antônio Ferreira Júnior, proprietário do restaurante Villa Velha, em São José, e presidente do SINHORES (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares) da cidade.
              Sócio do Armazém da Pizza, em São José, Marcos Oliveira encontrou uma saída definitiva para evitar as oscilações do preço do tomate.

              “Decidi importar o produto”, disse ele, que gasta 400 quilos de tomate por mês. “Garanto qualidade e sei que o preço não muda a toda hora.”

Cá entre nós ...
              Principalmente o tomate, neste mês de Abril, iniciou com um precinho bem amargo, e o aumento tem sido bastante considerado e comentado nas redes sociais.

O valor que chegou a ser até de R$ 2,00 o quilo no inicio do ano, hoje está em um valor entre R$ 7,00 e R$8,50 dependendo do mercado. outros legumes e verduras tem seu valor alterado também, e o local para melhor economia, nos dias atuais, de verduras, legumes e similares está sendo a rede de mercados Mercadinho do CEARENSE, O melhor preço da carne encontramos no BRETAS Supermercados; e enlatados e outros como cereais e etc você pode conferir no COLÚMBIA Supermercados.
              O mais recomendado é pesquisar, não basta querer ganhar bem pelo trabalho e profissão que exerce, temos que economizar também na hora de gastar; ao fazer a compra, você pode ganhar muito em fazer pesquisas e encontrar o local certo para comprar, seu dinheiro vai render muito mais.

Confira alguns itens e seus valores:
Itens comprados em 04/04 e 06/04 | SM. ColúmbiaMercadinho do Cearense 

Bacon defumado Perdigão Kg ...........           ------------- 12,99
Coca-cola 12 latas 250 Ml ................ 16,20
Detergente Ypê 500 Ml ....................   1,15
Filezinho de Frango Band .................           ------------- 11,49 
Laranja .........................................           -------------   0,99
Mandioquinha Kg ............................           -------------   1,68
Quiabo Kg .....................................   5,19
Repolho Verde Kg ...........................           -------------   2,68
Tomate Kg ....................................   7,90

O tomate
              O tomate  e seu preço abusivo tem virado piada nas redes sociais, confira alguma delas nas fotos apresentadas abaixo:






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