GUIAS

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Homem quase morre em incêndio para salvar caixa de cerveja

Homem quase morre em incêndio para salvar caixa de cerveja
 
              Walter Serpit arriscou sua vida por uma caixa de cerveja. O homem é morador da cidade de Columbus, no estado da Georgia-EUA.


              A casa de Walter começou a pegar fogo e seus familiares estavam no local. Segundo ele, quando constatou que os parentes conseguiram escapar e já estavam salvos e protegidos, não pensou duas vezes - encarou o fogo e foi em busca da caixa de cerveja.

              Durante o momento de "heroísmo" o vento fechou a porta e ele ficou preso. A atitude quase custou a vida de Walter que foi salvo pelos bombeiros.

              Ele assumiu que é alcoólatra e já deve ter bebemorado sua caixa. Sua inspiração deve ser sido a frase: "Se você não beber aquela cerveja, alguém mais o fará. E você não quer ser responsável por embriagar outro ser humano.


Entregador de jornais é morto com tiro na cabeça


Entregador de jornais é morto com tiro na cabeça no bairro Glória, em BH

              Um entregador de jornal, de 37 anos, foi morto com um tiro na cabeça, na madrugada desta terça-feira (131119), no bairro Glória, na região Noroeste de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, o corpo de Warlei Coelho Laia foi encontrado na rua Martim Afonso de Souza, ao lado da Kombi que era usada na entrega das publicações. A porta do veículo estava aberta e os pertences da vítima, como celular e carteira, ainda estavam na cena do crime.

              Amigos do homem contaram aos policiais que o local onde o entregador foi morto não pertence a rota que ele fazia diariamente. Antes de passar pelo bairro Glória, Warlei teria circulado pela Pedreira Prado Lopes. A vítima, segundo testemunhas, era pai de três filhos, não tinha vícios e não estava recebendo ameaças. A polícia confirmou também que ele não tinha passagens. O crime e a motivação serão investigados. O corpo dele será encaminhado para o Instituto Médico-Legal - IML, da capital, após perícia.


Caso Joaquim Pontes - X - Advogado pede revogação da prisão temporária do padrasto

O Caso da Morte do menino Joaquim Pontes
Passo-a-passo

X
Ribeirão Preto - 131119
Advogado pede revogação da prisão temporária do padrasto de Joaquim



Pedido foi feito à Justiça no início da tarde desta quinta-feira (131114). 
Defesa alega que Guilherme Longo contribui com as investigações.

              O advogado Antônio Carlos de Oliveira protocolou o pedido de revogação da prisão temporária de Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim, no início da tarde desta quinta-feira (131114), no Fórum de Ribeirão Preto-SP. Longo e a mãe do menino, Natália Ponte Marques, estão presos desde domingo (131110), após o corpo do garoto ser encontrado no Rio Pardo, em Barretos. A defesa do técnico em TI, Guilherme Longo, alega a imprescindibilidade nas investigações. 

“Nós entendemos que não é necessário mantê-lo preso, 
sendo que ele está contribuindo com a autoridade policial”, 
disse.

              Cabe à juíza da 2ª Vara do Júri e de Execuções Criminais de Ribeirão Preto, Isabel Cristina Alonso dos Santos, responsável pelo caso e o Ministério Público julgar e despachar o pedido. A expectativa é de que o despacho seja feito ainda nesta quinta-feira.
 
“A juíza já enviou o pedido para o Ministério Público e, 
não posso afirmar, mas é possível que o despacho saia ainda hoje”, 
informou o advogado.

              A prisão temporária de 30 dias foi autorizada para o casal no último domingo pelo juiz plantonista Cássio Ortega de Andrade. Na quinta-feira (7), a mesma juíza havia negado o pedido de prisão de Natália e Guilherme, alegando que os dois colaboravam com as investigações e não ofereciam risco de fuga.

              O técnico em TI Guilherme Longo, suspeito da morte do enteado, negou na tarde desta quarta-feira (131113) à Polícia Civil o envolvimento na morte da criança. A afirmação é do advogado dele, Antônio Carlos Oliveira.

              O depoimento aconteceu na Delegacia de Investigações Gerais - DIG de Ribeirão Preto-SP e foi acompanhado pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, chefe das investigações, o promotor Marcus Túlio Nicolino e o advogado de defesa de Longo. O padrasto de Joaquim deixou o prédio por volta das 19 hs em uma viatura policial.

Caso Joaquim Pontes - IX - Corpo de menino desaparecido é encontrado em rio do interior paulista

O Caso da Morte do menino Joaquim Pontes
Passo-a-passo

IX
Ribeirão Preto - 131110

Corpo de menino desaparecido é encontrado em rio do interior paulista



Joaquim estava desaparecido há cinco dias. 
Neste domingo, a Justiça decretou a prisão temporária 
da mãe e do padrasto do menino.

              Foi encontrado neste domingo (131110) o corpo de Joaquim, o menino de 3 anos, que - segundo a mãe e o padrasto - havia desaparecido de dentro de casa, no interior de São Paulo.

              Esta semana, o Fantástico acompanhou os trabalhos de busca pra entender por que a polícia trata a mãe e o padrasto como suspeitos.

              O mistério acabou na manhã deste domingo. Um morador da região encontrou o corpo de Joaquim Pontes Marques, de 3 anos, em um rio em Barretos, no interior de São Paulo, a cerca de 110 quilômetros de Ribeirão Preto. O menino estava de camisa e cueca. Foram os pais que identificaram o corpo.

              Joaquim estava desaparecido havia cinco dias. Na última sexta-feira, o Fantástico falou com o pai do menino, que lembra exatamente como foi a última conversa deles um dia antes do sumiço.

“Ele fala ‘quem é?’
Eu falo ‘seu melhor amigo’. 
Ele fala ‘é meu pai?’. 
Eu falo ‘é’”, 
lembra.

              Arthur é promotor de eventos, mora em São Paulo e costumava visitar o filho a cada 15 dias em Ribeirão Preto. Joaquim morava em uma casa com a mãe e o padrasto. Natália Ponte, 29 anos, é psicóloga. Trabalhava em uma clínica para dependentes químicos quando conheceu o atual marido, o técnico de informática Guilherme Longo, 28 anos, que estava se tratando lá.

“Eu me sinto culpado de não ter ido lá e ter brigado. 
Se eu visse que ele estava sendo mal tratado, eu tirava. 
Nunca soube disso”, 
diz o pai de Joaquim.
              Na sexta-feira, Guilherme Longo recebeu o Fantástico na casa da família. Ele diz que voltou a usar drogas recentemente e que não é violento.
“Em nenhum momento eu tive um surto, 
eu machuquei alguém”, 
afirma.

              Guilherme e Natália têm um menino de três meses. O padrasto diz que tratava bem o enteado Joaquim
“Minha relação com o Joaquim era muito boa. 
A gente era como duas crianças juntas, brincando”, 
comenta.

              O Fantástico teve acesso aos depoimentos prestados à polícia pela mãe e pelo padrasto. Guilherme fez uma revelação. Contou que voltou para a casa na segunda-feira (131104), véspera do desaparecimento, após ficar internado. Disse que tentou se matar no fim de semana tomando uma grande quantidade de remédios, e que à noite Joaquim estava vendo um filme no celular da mãe, que tentou tirar o aparelho dele, mas o enteado começou a chorar. O padrasto falou que não bateu em Joaquim, e que deixou o celular com o garoto até ele dormir.

              Nesta entrevista, Guilherme disse que depois, com toda a família dormindo, saiu para comprar cocaína. 
“Era por volta de 00:30 hs quando eu o coloquei para dormir. 
Eu voltei 40 minutos depois. 
Não consegui comprar drogas depois porque não tinha ninguém”, 
destaca.

              Segundo ele, só na terça-feira de manhã o casal percebeu que Joaquim tinha sumido. 
“Ele deve ter saído no colo de alguém”, 
afirma. 
“Eu não tenho hoje ninguém que poderia querer se vingar de mim”, 
completa.

A polícia não encontrou sinais de arrombamento.

Repórter: - Você acha que a Natália e o Guilherme têm alguma responsabilidade sobre isso?
Arthur: - Claro que têm. Não estou dizendo que foi ele ou foi ela que fez isso, mas eles sabem o que aconteceu.

              Segundo a polícia, com a descoberta do corpo do menino no Rio Pardo, em Barretos, ganha força o trabalho de um cão da PM. Ele cheirou as roupas do padrasto e do enteado, e apontou que os dois fizeram o mesmo trajeto, de cerca de 200 metros da casa da família até um córrego.

“Os trajetos que ele fez tanto farejando as roupas do Joaquim quanto farejando as roupas do Guilherme foram na mesma direção, inclusive com paradas nos mesmos pontos. Isso indica que eles passaram por ali“, ressalta o delegado Paulo Henrique Castro.

              O córrego se junta a outros que desembocam no Rio Pardo. Fizemos um teste com o cão da PM. Primeiro ele sente o cheiro da carteira do repórter. O resultado aparece em menos de cinco minutos.

“O cão possui 320 milhões de células olfativas. Ele consegue ter uma eficiência muito alta nesse tipo de localização“, explica o tenente Jesus Oliveira Júnior.

              Neste domingo, a mãe de Joaquim afirmou: “Eu sou muito inocente”. Já o padrasto reagiu assim ao saber que o corpo tinha sido encontrado: “Foi reconhecido? Maravilha, a gente vai dar uma ligada para os advogados e ver o que está acontecendo”.

              Segundo a polícia, não havia marcas visíveis de violência no corpo de Joaquim, que era diabético. Ele tomava injeções diárias de insulina. Em um vídeo de um mês atrás, a família tinha acabado de descobrir a doença do menino.

              A perícia vai apontar se o menino morreu afogado ou se foi assassinado antes de ser jogado no rio.

              Na noite deste domingo, a Justiça decretou a prisão temporária do casal Natália Ponte e Guilherme Longo, mãe e padrasto de Joaquim.

Que a Justiça seja feita em prol dos Deficientes

"""QUE A JUSTIÇA SEJA FEITA"""



Banco Itaú foi condenado a pagar R$30.000,00 (trinta mil reais) 
por haver negado uma conta a um Deficiente.

              O Itaú Unibanco foi condenado a pagar R$ 30 mil em indenização por dano moral a um cliente com deficiência física que não pode abrir uma conta bancária, segundo decisão da 8ª Vara Cível de São Bernardo do Campo-SP. A instituição financeira ainda pode recorrer da sentença.

              De acordo com informações da assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo, o requerente tem paralisia cerebral, com restrições de coordenação motora. O banco alegou que ele não podia assinar de próprio punho o contrato e pediu para que ele retornasse outro dia acompanhado de alguém que pudesse assinar por ele.

              Para o juiz Gustavo Dall’Olio, o banco se recusou a aceitar a impressão digital ou até mesmo a biometria para aceitar a abertura de conta e impediu a participação da pessoa com deficiência na sociedade, em igualdade de condições.

“A contratação do serviço bancário não acarretaria, 
sob nenhum aspecto, 
ônus desproporcional ou indevido à instituição financeira, 
a qual se eximiu – invocando justificativas risíveis – do dever de 
“adaptação razoável”, 
afirmou o juiz na decisão.