GUIAS

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Mulher, após tomar medicamento para Parkinson, começou a sofrer diariamente com vários orgasmos espontâneo

Todos nós sabemos que alguns medicamentos podem causar 
efeitos colaterais indesejados, como dores de cabeça ou 
até mesmo erupções cutâneas, além de efeitos mais graves.


              Porém, uma mulher da Turquia teve reações bem diferentes ao começar a tomar um medicamento para aliviar seus sintomas de Parkinson.               Ela passou a ter cinco orgasmos espontâneos por dia!

              A paciente de 42 anos havia sido diagnosticada com um princípio inicial da doença, provocada dentre outros motivos, por falta de dopamina no cérebro. Assim como muitos pacientes de Parkinson, foi recomendado que ela tomasse rasagilina (Azilect), droga que aumenta os níveis de dopamina, aliviando os sintomas de tremor, rigidez corporal e lentidão de movimentos.

              Até então, os efeitos colaterais conhecidos do medicamento, incluíam dores de cabeça, sintomas de gripe, tonturas, constipação e boca seca. Porém, de acordo com relatórios publicados no Live Science, apenas sete dias após o início do tratamento, ela teve um aumento exagerado da libido, causando os orgasmos espontâneos. No 10º dia, foi internada para observação.

              Os médicos que relataram o caso, se surpreenderam com o efeito causado, sendo o primeiro caso registrado deste efeito adverso da rasagilina, em mulheres.

              De acordo com o relatório dos médicos do departamento de neurologia da Necmettin Erbakan University, em Konya, na Turquia, a mulher não tomava nenhum outro medicamento e não sentiu nenhum outro sintoma diferente relacionado ao uso da droga. Quando ela parou de tomar o medicamento, os sintomas pararam. Porém, 15 dias depois, após retomar o tratamento, os orgasmos passaram a ocorrer novamente, obrigando-a a abandonar o tratamento novamente.

              Ainda não está claro o motivo pelo qual os orgasmos espontâneos ocorreram, mas uma das teorias levantadas pelos pesquisadores, é que os níveis elevados de dopamina, que é um neurotransmissor, ativaram uma reação do corpo ao prazer sexual.

              Outro relatório sobre um caso bizarro envolvendo a rasagilina, envolvia um homem de 65 anos que sofria de ejaculação espontânea com o tratamento. Quando a dose do medicamento caiu pela metade, o episódio continuou acontecendo, até o momento dele parar o tratamento por completo.

              No relatório do caso, publicado na revista Movement Disordes, o homem relatou que, durante o tratamento, ele teve uma melhora na vida sexual, comprovando a possível interferência do medicamento com a libido.

Cá entre nós...
              Não vá tomar nenhum medicamento sem o conhecimento de seu médico, rsrssrs.

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MPMG consegue que mineração na gruta Tamboril em Unaí-MG seja suspensa

Primeiros danos apurados pelo MPMG no local são de 1994 
Segundo ação, empresa e município terão que arcar com os danos


              O Ministério Público de Minas Gerais - MPMG divulgou nesta quarta-feira (140806) uma sentença favorável da Justiça em relação à Ação Civil Pública - ACP proposta para a preservação da Gruta Tamboril, localizada em Unaí-MG, no Noroeste de Minas Gerais. Os primeiros danos apurados pelo MPMG no local são de 1994.

              De acordo com o MPMG, a gruta “vem sofrendo severos danos causados pela extração minerária existente na região”, a Justiça determinou que as atividades sejam paralisadas. O órgão já havia recomendado a suspensão da mineração no local anteriormente. O MP também pediu na ACP que a empresa extratora execute os planos de recuperação de áreas degradas e de fechamento de mina, de acordo com os prazos estipulados pela Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Noroeste.

              A empresa terá que pagar R$ 2 milhões pelos danos materiais e morais causados à gruta e à sociedade. O dinheiro será destinado para o Fundo Municipal de Patrimônio Cultural de Unaí.

              O município deverá retirar o lixo existente no interior e imediações do local em 120 dias, e o serviço deverá ser comprovado por um relatório. Em 2002, a Secretaria Municipal de Saúde chegou a interditar a gruta devido à presença de um fungo causador de uma micose conhecida como histoplasmose. O MPMG quer que a Prefeitura de Unaí providencie um parecer técnico para comprovar se há ou não focos do Histoplasma Capsulatum na gruta.

              De acordo com a ação do MP, o município tem que garantir a vigilância do local, para preservar o patrimônio, além de ter um ano para apresentar o plano de manejo espeleológico da gruta, seguindo as diretrizes legais, além de submetê-lo à aprovação do órgão ambiental competente. A Administração Municipal terá mais um ano para colocá-lo em prática. Um projeto de despoluição visual, para retirar as pichações feitas no local, também terá que ser executado.

              Se houver descumprimento da medida, a multa diária será de R$ 5 mil.

              Ao tentar falar com os representantes do município, Ninguém foi encontrado e não se obteve nenhum retorno.

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