GUIAS

quarta-feira, 23 de março de 2016

BRASÍLIA-DF - Governo anuncia R$ 1,2 bilhão para pesquisas sobre o vírus da zika

Verba será usada também 
para doenças causadas pelo Aedes aegypti.

Liberação ocorre em partes até 2018; 
para este ano, serão R$ 305 milhões.


              O governo federal anunciou nesta Quarta-feira (160323) investimentos de R$1.200,000.000,00 bilhão em pesquisas e fomento à produção de alternativas de combate ao vírus da zika e às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti

              O montante corresponde ao Eixo de Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à microcefalia.

"Esse é um desafio muito importante, não só do Brasil mas também de toda a comunidade internacional, que é pesquisa, desenvolvimento e inovação para assegurar que esse combate se dê em todos os níveis. 

Sabemos que a transmissão do zika se dá pelo mosquito Aedes. Mas o restante do nosso conhecimento ainda está aquém do necessário para que possamos proteger com eficácia a saúde da população. Estamos, todos nós, correndo contra o tempo para conhecer melhor esse vírus que se espalhou em uma velocidade surpreendente, extraordinária, espantosa"
              Declarou a presidente Dilma Rousseff.

              Do valor, cerca de R$650.000.000,00 milhões sairão dos ministérios de Ciência e Tecnologia, Educação e Saúde para investimentos em pesquisa.

              O G1 questionou a Casa Civil sobre quanto dessa verba já está disponível neste momento. A assessoria de imprensa do órgão afirmou que R$308.500.000,00 milhões são previstos para 2016, mas não respondeu o quanto deste valor já foi de fato liberado. 

              Outros R$ 162.200.000,00 milhões estão previstos para 2017 e R$136.000.000,00 milhões para 2018. 

              Além disso, R$44.900.000,00 milhões serão usados após esse período para custear bolsas de mestrado e doutorado iniciadas nos próximos anos, segundo o ministro de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera.

              O montante total também inclui R$350.000.000,00 milhões serão disponibilizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES e R$200.000.000,00 milhões, pela Financiadora de Estudos e Projetos - Finep

              O cronograma de liberação desses recursos não foi divulgado na cerimônia no Palácio do Planalto. Esse valor vai custear a produção de vacinas, testes de diagnóstico ou estratégias de combate ao mosquito Aedes, conforme as pesquisas forem concluídas.

"[O plano] coloca o Brasil num patamar de pesquisa de ponta no mundo todo. 
O zika ainda é desconhecido, precisa de uma extensa e profunda abordagem. 
Não existe literatura sobre esse vírus, precisamos construir uma literatura. 
O governo agiu muito rápido no que tange ao combate ao mosquito, com as diversas ações de conscientização, ações praticadas pela presidente Dilma, com ministros se deslocando para o país inteiro, mas agora vamos para outro patamar"
              o ministro de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera.

              As pesquisas deverão focar o mosquito Aedes e as doenças que ele transmite: dengue, chikungunya, zika e febre amarela. 

              O plano inclui desenvolvimento de tecnologias de diagnóstico das doenças; aperfeiçoamento das metodologias de diagnósticos dos agravamentos; estratégias para combate ao vetor (Aedes aegypti), estudos da relação do zika com outras doenças, como a microcefalia; desenvolvimentos de vacinas e tratamentos; inovação em gestão de saúde e saneamento.

              O ministro afirmou que o combate ao Aedes aegypti não pode ficar restrito às campanhas de conscientização dos moradores. 

"Temos que fazer um combate muito duro a ele [Aedes], e sabemos que a gente conscientizar o cidadão no combate diário, oito, nove meses depois, essa situação volta a se estabelecer. Queremos ter estratégias definitivas"
              Disse Pansera.

Microcefalia
              O Ministério da Saúde está investigando, em todo o Brasil, 4.293 casos suspeitos de microcefalia em fetos e recém-nascidos. Dos casos já analisados, 907 foram confirmados e 1.471 descartados. 

              Desde o início da investigação, foram notificados 6.671 casos suspeitos de microcefalia. 
              Os dados foram divulgados nesta Terça-feira (160322) pela Saúde.

              Os casos descartados apresentaram exames normais ou microcefalias e outras alterações no sistema nervoso central por causas não infecciosas. 
              O ministério diz estar investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos estados, e a possível relação com o vírus da Zika e outras infecções congênitas.

              Com Informações de: G1.

CÁ ENTRE NÓS...
              Tudo isso, não passa de um "melzinho na chupeta" para os brasileiros pensar que este governo tem conserto e esperanças a dar ao povo brasileiro!
              A grande maioria vai nas promessas de uma presidente que só fala mentiras!

              Suas intenções é ganhar novamente a confiança do brasileiro, que ela pensa ser otário, até 2018, para votar no partido e, com certeza, em Lula da Silva!.
              Me ganha não...

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