GUIAS

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Avião pousa de barriga e incidente fecha aeroporto de Campo Grande

Incidente foi no fim da manhã 
desta segunda-feira, diz Infraero.

Presidente da OAB-DF 
era um dos tripulantes, segundo entidade.


              Um avião de pequeno porte pousou de barriga no Aeroporto Internacional de Campo Grande-MS no fim da manhã desta segunda-feira (160125). 
              A aeronave de matrícula PR-HHA, modelo BE-58, transportava o presidente da Ordem dos Advogados, seccional do Distrito Federal - OAB-DF, Juliano Costa Couto, o ex-presidente Ibaneis Rocha e o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados - CAA-DF, Ricardo Peres, para a posse do presidente da OAB-MS, Mansour Karmouche.

              De acordo com a Infraero, a aeronave particular teve problemas no trem de pouso e isso fez com que parasse de barriga na pista. Devido ao incidente, o aeroporto foi fechado para pousos e decolagens às 11:23 horas (de MS).

              O Corpo de Bombeiros foi chamado, mas não foi preciso intervenção dos militares. Segundo a assessoria da OAB-DF, os três passageiros passam bem e deixaram a aeronave em total segurança após o susto. O fechamento não causa impacto no funcionamento do aeroporto porque neste horário não há voos previstos.

A previsão da Infraero é que o aeroporto seja liberado nas próximas horas. Antes da liberação, a pista passará por vistoria.

Em nota o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos - CENIPA informou que o incidente será investigado pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e que a investigação tem o objetivo de prevenir acidentes.

Dívida pública sobe 21,7% em 2015, para R$ 2,79 trilhões, maior da série

Aumento da dívida em 2015 somou R$ 498 bilhões, 
diz Tesouro Nacional.
Gastos de R$ 367 bilhões com juros 
tiveram o maior peso no aumento da dívida.


              Impulsionada principalmente pelas despesas com juros, a dívida pública federal, o que inclui os endividamentos no país e no exterior, teve aumento recorde de 21,7% no ano passado, para R$2.790.000.000,00 trilhões – patamar que também é o maior da série histórica, que começa em 2004, segundo números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta segunda-feira (160125).

              Em valores nominais, crescimento da dívida pública no ano passado foi de R$498.000.000,00 bilhões. Em 2014, a dívida pública havia registrado crescimento menor, de 8,15%, ou R$173.000.000,00 bilhões, enquanto que no ano anterior (2013), a expansão registrada havia sido de 5,7%, ou R$115.000.000,00 bilhões, segundo números oficiais.

              A dívida pública é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, a dívida é chamada de interna. Quando tais operações ocorrem em moeda estrangeira (dólar, normalmente), é classificada como externa.

Gastos com juros
              O crescimento da dívida pública no ano passado está relacionado, principalmente, com as despesas com juros, no valor de R$367.670.000,00 bilhões - os maiores da série histórica. Em 2012, 2013 e 2014, respectivamente, as despesas com juros da dívida pública somaram R$207.000.000,00 bilhões, R$218.000.000,00 bilhões e R$243.000.000,00 bilhões, segundo números oficiais.

              Os números do governo mostram que a dívida também cresceu no ano passado porque houve um emissão líquido (emissões de papéis superaram os vencimentos, ou resgates, de títulos públicos) em um valor acima de R$130.000.000,00 bilhões.

Aumento nos últimos anos
              Segundo os dados do Tesouro, nos últimos dez anos a dívida pública mais que dobrou: em 2005, o estoque de dívida estava em R$1.150.000.000,00 trilhão, subindo para R$2.000.000.000,00 trilhões no fechamento de 2012 e para R$2.790.000.000,00 trilhões no fim do ano passado.

              Da expansão da dívida pública de cerca de R$1.110.000.000,00 trilhão nos últimos dez anos, mais de R$400.000.000,00 bilhões referem-se a emissões de títulos públicos para capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES.

Dívidas interna e externa
              No caso da dívida interna, segundo informou o Tesouro Nacional, foi registrado um aumento de 21,3% em 2015, para R$2.650.000.000,00 trilhões. Neste caso, o crescimento foi de R$467.000.000,00 bilhões. Já no caso da dívida externa brasileira, resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, o governo contabilizou um aumento de 27,2% no ano passado, para R$142.840.000,00 bilhões. A alta da dívida externa foi de R$30.500.000,00 bilhões.

Compradores
              Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna registrou pequeno aumento no ano passado, mesmo após a perda do grau de investimento pela Standard & Poors e pela Fitch em 2015. Em dezembro do ano passado, os não residentes detinham 18,8% do total da dívida interna (R$497.000.000,00 bilhões) contra 18,6% (R$406.000.000,00 bilhões) no fim de 2014.

              Mesmo assim, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna, atrás das instituições financeiras (25% do total, ou R$662.000.000,00 bilhões em outubro), dos fundos de previdência (21,4%, ou R$566.000.000,00 bilhões) e dos fundos de investimento (19,6% do total, ou R$518.000.000,00 bilhões).

Perfil da dívida
              Em dezembro de 2015, o percentual de papéis prefixados somou 41% do total, ou R$1.080.000.000,00 trilhão, contra 43% no fechamento de 2014, ou R$940.000.000,00 bilhões. Os números foram calculados após a contabilização dos contratos de "swap cambial".

              Os títulos atrelados à taxa Selic (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação elevada em 2015 (e deve continuar subindo em 2016). No fim do ano passado, representaram 7,90% do total (R$209.000.000,00 bilhões), em comparação com 6,57% no fechamento de 2013 (R$143.000.000,00 bilhões).

              A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação), por sua vez, somou 34,28% no fim de 2015, o equivalente a R$908.000.000,00 bilhões, contra 36,7% no fechamento de 2013, ou R$801.000.000,00 bilhões.

              Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 16,79% do total no fim de 2015, ou R$444 .000.000,00 bilhões, contra 13,64% no fim de 2014, ou R$297.000.000,00 bilhões, no fim do ano anterior. O crescimento da dívida em dólar se deve à emissão de contratos de "swap cambial" pelo BC - para evitar uma alta maior na cotação da moeda norte-americana.


Dívida superará R$3.000.000.000,00 trilhões em 2016
              O Tesouro informou que a dívida pública federal interna e externa continuará avançando em 2016 e deverá ultrapassar a barreira dos R$ 3 tilhões no fim deste ano, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta segunda-feira (160125).

              Segundo o Tesouro, as necessidades brutas de financiamento da dívida pública neste ano, por meio da emissão de títulos, são de R$698.000.000,00 bilhões, mas estão previstos R$108.000.000,00 bilhões em recursos orçamentários. Com isso, a necessidade líquida de financiamento é de R$589.000.000,00 bilhões.

              Em avaliação feita na apresentação do Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública, o ministro da Fazenda, Nelson Brabosa, avaliou que o ao de 2015 foi de "transição" e que a pauta legislativa de reformas dará fôlego à atividade.

              O ano de 2015 foi de "transição", com realinhamento macroeconômico, em especial na parte fiscal (relativa aos gastos públicos) mas a equipe econômica pretende coordenar neste ano, em parceria com o Congresso Nacional, uma pauta legislativa de reformas que dará "fôlego à atividade nos exercícios seguintes, por meio de melhorias no ambiente de negócios e no crédito, acrescentando substância ao crescimento potencial de médio e longo prazos", disse o ministro.

CÁ ENTRE NÓS...
              Pelos números anunciados e previsto para 2016, dá muito bem para qualquer leigo perceber o quanto o PT e o governo de Dilma Rousseff, está metendo a mão. 
Dá para desconfiar também de como os filhos de Lula se enriquece da noite para o dia, tornando-se de pessoas pobres a maiores empresários do país.
Mas, como sempre, no Brasil é assim:
Político Ladrão rouba e não vai preso,
Rouba e não precisa devolver o produto do roubo.
Rouba e a culpa é do pobre que precisa pagar a divida em forma de tributos, impostos, como a tal de "bandeira vermelha".

O Brasil está voltando ao tempo da escravidão, onde o trabalhador está sendo explorado para sustentar ladrões no poder, e ainda viver com um salário de R$880,00 ou seja: U$214,48 dólares por mês, muitas vezes pagando água, luz, energia, telefone, aluguel, medicamentos, vestimentas, impostos, escola, alimentação... etc, etc.

E como se tudo isso não bastasse, ouvindo diariamente no rádio, televisão e internet que o pobre é um problema para o país!

Que sejamos mais inteligentes e saibamos escolher nossos candidatos, e que estes não sejam petistas.
Jisohde - 160125.

Há um enorme buraco na camada de ozônio sobre a Antártida

Há um enorme buraco na camada de ozônio 
sobre a Antártida, mas não há motivos para preocupação


              Uma falha da camada de ozônio acima da Antártida tem ficado anormalmente grande para esta época do ano, batendo recordes em termos de tamanho. Porém, os cientistas dizem que não há motivo para alarde, pois a expansão deve ser de natureza temporária, devido a flutuações sazonais.

              Pesquisadores da Organização Meteorológica Mundial - OMM, a agência oficial de clima e tempo das Nações Unidas, anunciaram a notícia do grande buraco de ozônio, esta semana, que atingiu seu limite máximo em 2 de outubro de 2015, possuindo uma área de 28,2 milhões de km².

              Esse é o maior o buraco de ozônio datado nesta época específica, com a média elevada por 30 dias consecutivos. Ele não é o maior o buraco já relatado, mas se continuar neste ritmo, pode superar o recorde. Esta seria a prova de que a preocupação com a camada de ozônio continua sendo um problema ambiental recorrente, apesar das evidências de que uma recuperação a longo prazo está em andamento.

“Isso nos mostra que o problema 
de buracos na camada de ozônio 
ainda existe e temos de permanecer vigilantes. 
Mas não há razão para alarmismo desnecessário”
              Disse Geir Braathen, cientista sênior no Atmospheric and Environment Research Division, da OMM.

              No ano passado, cientistas anunciaram que o buraco de ozônio estava mostrando os primeiros sinais de cura depois de décadas de expansão, devido à destruição do ozônio – que teria se iniciado há décadas, por conta do uso de produtos químicos prejudiciais antes do problema ser identificado, na década de 70 e 80.

              O protocolo de Montreal, de 1987, sobre “Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio”, proibiu o uso de substâncias químicas nocivas, como clorofluorcarbonos (CFCs). O protocolo é creditado como grande restaurador do ozônio na estratosfera, principalmente sobre a Antártida.

“O Protocolo de Montreal está funcionando bem, 
mas podemos continuar vendo grandes buracos 
na camada de ozônio na Antártida, 
que perdurarão até meados de 2025 
por conta das condições meteorológicas 
na estratosfera e porque os produtos químicos 
que destroem o ozônio permanecem na atmosfera 
por várias décadas após eliminados”
              Disse Braathen.

              Espera-se que a camada de ozônio tenha uma recuperação substancial em meio do século. Nesse meio tempo, no entanto, ainda podemos ver buracos, especialmente durante a primavera do Hemisfério Sul, quando as temperaturas extremamente frias na estratosfera e níveis elevados de atividade solar levam a uma liberação natural de cloro e bromo, destruidores da camada de ozônio.

GOIÁS - Homem que cumpria ressocialização no STF é preso com mais 3 por tráfico

Ele já cumpria regime domiciliar por tráfico 
e estava na Corte há dois anos.
Presos traziam droga de Goiás 
e as revendiam no DF e cidade do Entorno.


              Um funcionário terceirizado do Supremo Tribunal Federal e mais três homens foram presos suspeitos de vender drogas em Santa Maria-DF e Guará-DF, no Distrito Federal, e em Valparaíso-GO

              Conhecido como "Vila", Vinicius Corrêa Dias, de 30 anos, chefiava uma quadrilha que atuava há mais de um ano nas regiões, segundo a PM.

              As prisões ocorreram na última sexta-feira (160122), mas só foram divulgadas pela polícia nesta segunda (160125). 

              Com os presos foram apreendidos 11 kg de maconha, uma porção de cocaína, dois carros clonados, telefones celulares, balanças de precisão e R$ 2 mil em espécie.

              De acordo com a Polícia Civil, as prisões ocorreram na BR-040, próximo ao Gama-DF, e em Valparaíso de Goiás

              No momento da abordagem, segundo a PM, Dias tentou se livrar da prisão alegando ser servidor público e trabalhar no gabinete de um dos ministros do STF

              Ele não quis conversar com a imprensa.

"Ele trabalhava há dois anos 
como funcionário terceirizado 
do Supremo Tribunal, 
estava em regime domiciliar. 
Ele realizava serviço de mensageiro 
em um programa de ressocialização. 
Com o caso, percebemos que há algumas pessoas 
que não têm solução"
              Declarou o delegado da Coordenação de Repressão às Drogas - CORD, Leonardo de Castro Cardoso.

"Vila" trabalhava no período da tarde, 
de 12:00  às 17:00 horas. 
Ele recebia R$ 1,800 mil. 
Ele ia uma vez na semana à Vara de Execução Penais 
para assinar um termo de que estava "dentro da lei"
              Disse o delegado.

              Além de Dias, Bruno Martins Maia, de 31 anos, Edvaldo Pereira da Silva, de 26 anos e Diego Rodrigues Vitalino, de 27 anos, também foram presos. 

              Na delegacia, nenhum dos presos quis dar declarações.

              A operação foi chamada de "Têmis" e foi investigada por 11 meses. Toda a droga adquirida pelos suspeitos vinham de um fornecedor de Goiânia-GO, que está na cadeia. 


"Nós chegamos aos suspeitos após duas mulheres 
serem presas tentando entrar no Distrito Federal 
com 195 kg de maconha a mando do grupo"

              Informa o delegado. 
              Apenas Dias tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas.

              Diego Vitalino era considerado a "mula" do grupo [responsável pelo transporte da droga] e foi contratado há pouco menos de um mês. 
              Ele receberia R$ 1.000 mil pelo serviço. 

"Por volta de 20:00 horas, 
na BR-040, a Polícia Civil abordou um carro 
que era ocupado por Bruno e Diego. 
Dentro do banco traseiro foi encontrada 
uma mochila contendo 16 tijolos de maconha", 
              Explica o delegado.

              Bruno Maia havia ido buscar Diego Vitalino na Rodoviária de Brasília-DF, que havia chegado de Goiânia-GO com a droga. 
              Após a abordagem, os policiais civis seguiram para Valparaíso-DF, onde prenderam os demais integrantes da quadrilha. 

              Todos os suspeitos responderão por tráfico de drogas. Se condenados, podem pegar de 10 a 25 anos de prisão.


Suspeito de fazer roubos de bicicleta é apreendido

Arma foi encontrada debaixo de monte de areia 
em Vicente Pires.
Jovem foi reconhecido pelas vítimas 
e levado a delegacia especializada.


              Um adolescente foi apreendido suspeito de usar um revólver e uma bicicleta para roubar pedestres na rua 4 de Vicente Pires, no Distrito Federal, neste domingo (160124). 

              O jovem foi reconhecido pelas vítimas.

              A arma foi encontrada debaixo de um monte de areia e tinha seis balas. 
              O caso foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente II.


Enchente: Rio Preto recua nos pontos mais críticos

O período de estiagem (com momentos de sol) 
durante quinta e sexta-feira (21 e 22/1) 
já foi o suficiente para baixar o nível 
da água do Rio Preto.


               Mesmo nas áreas mais críticas, especialmente na região das Olarias, onde 17 famílias foram removidas devido ao avanço do rio, a situação aos poucos volta a se normalizar.

               No entanto, as equipes que formam a força-tarefa municipal continuam em alerta, em razão da instabilidade climática.

"Apesar de a previsão estar sinalizando 
menos quantidade de chuva, 
não podemos nos dispersar. 
Afinal, de terça pra quarta-feira passada, 
a previsão marcava 27 milímetros de chuva 
e fomos pegos de surpresa com 127 milímetros. 
Foi muita água caindo por muito tempo"
               Lembra o coordenador municipal de Defesa Civil, Sérgio Moraes.

               O alerta para as equipes da força-tarefa formada para atuar em situação de alagamentos continua aceso por todo o fim de semana, porque ainda há previsão (para os próximos dias) de o tempo em Unaí e região variar de nublado a chuvoso durante a maior parte do período.

FOTOS DAS INUNDAÇÕES OCORRIDAS NOS ÚLTIMOS DIAS EM UNAÍ-MG: