Esta pode ser a salvação que a maioria dos pais está procurando: um pediatra dos EUA afirma ter encontrado uma forma “milagrosa” de segurar um bebê, fazendo-o parar de chorar imediatamente.
Dr. Robert C. Hamilton, de Santa Monica, Califórnia, diz que sua técnica, apelidada de “The Hold” (que quer dizer: “A Segurada”), funciona todas as vezes, sem falhar.
Dr. Hamilton compartilhou sua técnica em seu canal no YouTube, no último Domingo, e em apenas três dias ele foi visto mais de um milhão de vezes.
Hamilton é pediatra há mais de 30 anos e demonstra que “The Hold” funciona bem com todos os bebês, é saudável e pode ajudá-los a controlar suas emoções.
Como mostra o vídeo, ele pega a criança, cruza os braços dela sobre seu peito e segura a região.
Assim, o bebê é erguido em um ângulo de 45 graus, deixando suas pernas livres, com as duas mãos, fazendo movimentos para cima e para baixo, para frente e para trás.
“Tudo que você fizer tem que ser muito suave, você não pode fazer movimentos espasmódicos”
Aconselhou o pediatra.
De forma surpreendente, o bebê utilizado como “demonstração”, no vídeo, parou de chorar instantaneamente.
“Você segura a criança com a palma de sua mão, não a ponta dos dedos, e eu estou apoiando o queixo dele.
Por isso que eu estou segurando-o em um ângulo de 45 graus”
Acrescentou ele em sua explanação, dizendo que a técnica funciona melhor para bebês de até três meses, pois, depois disso, eles podem tornar-se muito pesados.
O passo a passo da técnica “The Hold”:
1 - Cruze os braços do bebê sobre seu próprio peito;
2 - Pressione os braços dele suavemente com uma mão;
3 - Com a outra mão, segure a região onde os braços estão dobrados, deixando as pernas livres;
4 - Levante o bebê em um ângulo de 45 graus.
Muitos usuários do YouTube expressaram satisfação com a descoberta da técnica e o pediatra afirma que o bebê não é prejudicado.
Ele completa que, se mesmo depois da técnica o bebê não parar de chorar, é preciso prestar atenção.
“Existem duas opções para casos como este.
Ou ele está com algum problema de saúde,
ou apenas com fome”
Concluiu o especialista.
Com Informações de: JornalCiência.
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