Justiça do DF concedeu liberdade provisória 
após pagamento de R$ 30 mil
após pagamento de R$ 30 mil
Advogado diz não ter laudo com causa da batida, 
ocorrida no Dia das Mães
ocorrida no Dia das Mães
              A Justiça do Distrito Federal concedeu liberdade provisória a Rafael Yvanovich, motorista envolvido na batida que terminou com a morte de mãe e filha no Dia das Mães, em frente à quadra 5 do Park Way, nesta segunda-feira (140519), após a família dele pagar a fiança de R$ 30 mil. 
              Com isso, o suspeito de causar o acidente deve deixar o Centro de Detenção Provisória - CDP ainda nesta noite. De acordo com a Polícia Civil, Yanovich tinha a habilitação suspensa e dirigia sob efeito de álcool quando atingiu o veículo da família.
              O suspeito de causar a colisão foi indiciado por embriaguez ao volante, lesão corporal, dirigir sem habilitação e por duplo homicídio doloso (quando há intenção de matar).
              O juiz João Marcos Guimarães Silva estipulou o valor da fiança com base no argumento da defesa, de que ele tem bons antecedentes, residência física e ainda não há laudo apontando as causas do acidente.
              O advogado de Yvanovich, Eric Pio Belo, disse que o cliente deve ser libertado entre 23:00 hs e meia-noite. Segundo ele, o suspeito de causar o acidente havia ingerido bebida alcoólica, mas não estava embriagado.
              Belo diz também que não houve laudo comprovando o excesso de velocidade e que há problemas de sinalização e visibilidade no local da colisão. Segundo ele, a defesa também questionou por que não foi feito teste de bafômetro com o motorista do outro carro.
“Ele [Yvanovich] estava com a carteira  vencida, 
infração administrativa, 
mas isso não seria a causa determinante do acidente. 
Ainda precisa sair o laudo para saber se estava 
em velocidade superior ou se havia má sinalização 
ou problema de visibilidade na via”
Afirma Belo.
              De acordo com a polícia, Yanovich fez o teste do bafômetro, que indicou uma taxa de 0,5 miligrama de álcool por ar expelido – é considerado crime de embriaguez ao volante um índice igual ou superior a 0,33 miligrama por litro de ar. A polícia diz que ele estava a mais de 100 km por hora – o limite da via é de 60 km por hora.
              O acidente ocorreu por volta da 01:00 hs, na quadra 5 do Park Way, junto ao viaduto do Metrô de Águas Claras. A jornalista Alessandra Tibau Trino Oliveira, de 33 anos, morreu na hora. A filha dela, Júlia Trino, de 1 ano e 8 meses, chegou a ser socorrida.
              O marido da mulher e pai da criança, Gabriel Faria Oliveira, e um passageiro do veículo que causou o acidente, identificado como Leandro Yanovich Adão, de 34 anos, também se feriram no acidente.
              Cunhada da jornalista e tia de Júlia, Ludmila Gomes discordou da decisão. Para ela, os R$ 30 mil reais estipulados como fiança são o preço da impunidade.
Cá entre nós ...
              A Vida de uma mulher, Jornalista, de 33 anos e de sua filha de um ano e oito meses, mais automóvel destruídos, foram avaliados em R$ 30 Mil Reais! Esse é o país da impunidade!!! BRASIL.
              O Infrator, Indiciado por:
1 - Embriaguez ao volante,
2 - Lesão Corporal,
3 - Dirigir, além de embriagado, sem habilitação;
4 - "Duplo" homicídio doloso (Quando há intenção de matar),
              Paga uma fiança de R$30.000,00  (Trinta mil Reais), e sai em liberdade! Saí pronto para cometer novos crimes!
 




 
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