Em Bady Bassitt-SP,
agentes já encontraram larvas
em postes de sinalização e lixeiras.
E até em conchas de caramujos.
agentes já encontraram larvas
em postes de sinalização e lixeiras.
E até em conchas de caramujos.
O Governo Federal está querendo aplicar uma multa para quem insiste em manter foco do mosquito em casa ou não combater esses focos. Alguns municípios já adotam essa multa que agora deve ser estendida para todo o país.
E é preciso muita atenção mesmo porque as larvas podem estar nos lugares mais inesperados. Foi-se o tempo em que bastava ficar atento aos quintais e pratinhos de plantas. Os agentes de saúde ficam de olho até em troncos de árvores.
"Às vezes a gente foca muito nos domicílios,
mas esses criadouros naturais
a gente não pode eliminá-los.
Não vou retirar uma árvore
por conta de uma situação dessa.
Então, são locais que são feitas vistorias semanais,
porque a gente tem que ter esse cuidado
de estar tratando sempre o local
para não colocar em risco a população"
Diz a educadora de saúde Lilian Nascimento.
No município de Bady Bassitt-SP, interior de São Paulo, eles já encontraram larvas do mosquito em postes de sinalização e em lixeiras. E até nas conchas dos caramujos que se proliferam nos terrenos baldios.
“Essas casquinhas.
Choveu, parou água, vai dar larva também.
Então achou em casa, recolhe,
coloca em um saquinho e coloca no lixo"
Recomenda a agente Isabela Camila Oliveira.
Em uma chácara, as fêmeas do Aedes aegypti escolheram uma cerca de bambu para botar os ovos.
E não foi fácil descobrir isso não.
"A primeira vez a gente não encontrou nada.
A segunda vez, como teve um caso positivo,
a gente veio fazer a supervisão de novo
e por incrível que pareça os bambus
com um monte de água e bastante larva”
Relata o agente de controle de endemias José Eduardo Menomi.
O problema foi resolvido com areia. E os mais altos foram cortados para que a água não fique parada.
"Foi uma surpresa, porque a gente não sabe né?
Tem muitas coisas que a gente cuida na casa,
vasos, essas coisas, mas que nem da cerca
eu nunca imaginei que poderia ser um criadouro
do Aedes aegypti”
Diz o encarregado de serviços gerais Paulo César Lucatto.
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