Taxista e feirante desapareceram no sábado (11)
em Rio Pardo de Minas.
Casos podem ter relação
e são tratados como sequestro pela Polícia Civil.
A Polícia Civil investiga o desaparecimento de dois homens no Norte de Minas Gerais. A PC acredita que os dois casos, ocorridos no Sábado (160611), podem ter ligação e são tratados como sequestros.
O primeiro desaparecimento foi registrado no fim da manhã do Sábado.
Segundo testemunhas, em Janaúba-MG o taxista José Antônio, de 21 anos, foi contratado por um suposto cliente para fazer uma corrida até Rio Pardo de Minas-MG.
“Sempre, por volta das 11:00 horas, minha mãe ligava para ele para saber se era preciso levar almoço para ele.
No sábado o telefone estava desligado e não conseguimos falar com ele e não tivemos mais informações”
Explica a irmã do taxista, Cíntia Mendes.
José Antônio trabalha como taxista há cerca de seis meses na rodoviária, fazendo corridas, em geral, dentro da própria cidade.
“Ele não viajava muito. As poucas viagens que fez foi para Montes Claros. Ele não conhecia muito a região de Rio Pardo”
Afirma.
De acordo com as investigações, um carro branco, do mesmo modelo e com características semelhantes ao do taxista, foi utilizado no sequestro do feirante Gercino da Silva Brito, de 28 anos, em Rio Pardo de Minas-MG.
Segundo a família, testemunhas viram o momento em que Gercino foi obrigado a entrar no carro.
“Ele já estava chegando em casa.
Teve pessoas que viram.
Estamos recebendo apoio das polícias Civil e Militar,
mas até agora não temos muitas informações”
Lamenta a esposa do feirante, Talita Dias de Oliveira.
Pai de uma menina de cinco anos, Gercino é considerado pela esposa como um homem tranquilo e sem inimizades.
“Ele é um bom esposo, bom pai, amigo de todos. Sempre fez de tudo para manter sua família. Ele nunca mexeu com ninguém. Nós não temos dinheiro, então, não sei o porquê disso ter acontecido”.
Apesar das poucas informações, Talita diz não perder a esperança em reencontrar logo com o esposo.
“Minhas esperança é que ele entre em casa,
me dê um abraço e pergunte pela filha e pela mãe dele.
A expectativa é que ele vai me ajudar a criar a minha filha.
Isso que eu mais quero”.
Com Informações de: G1.
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